sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Secretário Kléber Montezuma é homenageado na Câmara de Teresina pela vereadora Teresinha Medeiros

Kléber Montezuma e Teresinha Medeiros 

A vereadora Teresinha Medeiros promoveu na Câmara Municipal de Teresina uma homenagem ao secretário Kléber Montezuma, um grande profissional que é economista e pedagogo, com mestrado em Educação pela Universidade Federal do Piauí e doutorando em Políticas Públicas, também pela UFPI.

A honraria foi concedida durante a sessão solene em comemoração na Câmara Municipal de Teresina nesta quinta, dia 28 de novembro, às 19 horas, no plenário da Casa
                                                 
Ontem (quinta-feira), na solenidade especial foram homenageados 35 autoridades em função dos relevantes serviços prestados na Capital do Piauí, Teresina.

A proposta da vereadora Teresinha Medeiros foi em função do fato de a Capital ter sido uma cidade de destaque nos eventos nacionais que tratam de educação, sempre citada por especialistas e objeto de estudo dos pesquisadores. Agora, vem se destacando pelo trabalho realizado na alfabetização das crianças. O trabalho de Kléber Montezuma se destaca não só na Capital de Teresina, mas no Brasil.

Para Montezuma, que recebeu esta comenda da vereadora Teresinha Medeiros na Câmara Municipal de Teresina, a honraria é motivo de orgulho. “Receber esse presente de um órgão público é algo incrível, mostra como nosso trabalho pela cidade tem sido reconhecido”, destacou.

Recentemente, a Secretaria de Alfabetização do Ministério da Educação convidou o secretário municipal de Educação de Teresina, Kléber Montezuma, para proferir uma palestra na 1ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (CONABE). O evento aconteceu em Brasília (DF), no período de 22 a 25 de outubro, com a participação de pesquisadores brasileiros e estrangeiros.

 Fonte: Ascom/Teresinha Medeiros 

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Piauiense é a nova vocalista da banda Mastruz Com Leite

Mara Rodrigues, a nova vocalista do Mastruz Com Leite 

A piauiense Mara Rodrigues, de 23 anos, foi eleita, na noite de quarta-feira (27), a nova vocalista da banda de forró Mastruz Com Leite.

Mara disputou a final em Fortaleza (CE) com três candidatas e completa agora o sexteto da banda.

A nova cantora do grupo de forró é natural de Teresina e foi inscrita no concurso por amigos.

Nas redes sociais, a Mastruz Com Leite anunciou a nova vocalista.

"É com muito prazer e alegria que anunciamos que Mara Rodrigues é a mais nova cantora do Forró Mastruz Com Leite! Depois de alguns meses de envios de vídeos, seleções e uma final eletrizante, chegamos ao grande resultado que consagrou a Mara como parte do nosso time. Desde já, agradecemos a todas as candidatas e as finalistas pelo seu empenho e dedicação. Toda sorte do mundo a vocês! Nós, da família Mastruz Com Leite desejamos boas-vindas a ela que com certeza veio para somar nesse time de estrelas que compõem o Mastruz. E vamos aos trabalhos!"

Cantora Mara Rodrigues em momentos diferentes 

Escola de juízes contrata seu próprio diretor por R$ 11,8 mil



O juiz federal José Marcos Lunardelli, diretor da Escola dos Magistrados da Justiça Federal (3ª Região), receberá um pagamento extra de R$ 11.834 no mês de dezembro. Isso porque o magistrado, que atua na segunda instância da Justiça e recebe um valor mensal de R$ 35.462,22, foi contratado pela própria instituição que dirige para atuar como coordenador de um dos seus cursos. A contratação foi publicada no dia 30 de outubro no Diário Eletrônico da Justiça Federal da 3ª Região, com sede em São Paulo, tendo sido ratificada pelo vice-presidente do tribunal, Nery da Costa Júnior.

Lunardelli foi chamado para coordenar o módulo de novembro do curso de formação inicial de magistrados aprovados no 19º concurso público para o cargo de juiz federal substituto. Destinado a magistrados recém-ingressos na carreira, o curso tem carga mínima de 480 horas de aula, distribuídas em até quatro meses. O programa compreende temas como administração da atividade judiciária (gestão processual, de pessoas e de resultados), relacionamento com os meios de comunicação, liderança, direitos humanos e métodos consensuais de resolução de conflitos e ética, entre outros assuntos.

As juízas Márcia Hoffmann do Amaral e Silva Turri e Renata Andrade Lotufo também foram contratadas para atuar no mesmo curso como palestrantes, mas abdicaram das suas remunerações (R$ 11,8 mil e R$ 11,2 mil, respectivamente).
Doutor em direito econômico pela Faculdade de Direito da USP, Lunardelli foi nomeado para o tribunal em junho de 2010 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Titular da 17ª Vara Cível na época, sua escolha contou com o apoio dos petistas Dilma Rousseff (então pré-candidata do partido à Presidência) e José Dirceu.

Ao tomar posse, declarou que "o Judiciário é o guardião das promessas feitas na Constituição". "Não só o guardião, mas um corresponsável com os outros Poderes para torná-las efetivas", afirmou. O juiz federal ficou conhecido, em outubro de 2017, quando concedeu um habeas corpus ao terrorista italiano Cesare Battisti, que havia sido detido em Corumbá (MS) ao tentar atravessar a fronteira do Brasil com a Bolívia portando dólares e euros.

Meses após o habeas corpus, o ex-militante de extrema esquerda, condenado na Itália à prisão perpétua por participação em quatro assassinatos na década de 1970, fugiu do país. Ele foi preso na Bolívia em janeiro deste ano, de onde foi extraditado para o país europeu.

A reportagem procurou o Tribunal Regional Federal e Lunardelli para tratar da contratação. Em nota, a assessoria de imprensa do TRF-3 afirmou que a resolução número 1 da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados disciplina a contratação e a retribuição financeira pelo exercício da atividade de coordenador do programa educacional, fixando os valores a serem pagos.

Segundo a nota, as funções de diretores e coordenador são distintas. "O diretor é responsável pela gestão administrativa e condução das diretrizes acadêmicas", disse. "Já a coordenação pedagógica é atividade docente."

De acordo com a assessoria, desde o início da sua gestão, em março de 2018, Lunardelli já coordenou outros cursos e atividades, mas "renunciou à remuneração". A nota não explica o motivo da nova conduta. A assessoria de imprensa afirmou ainda que, em gestões anteriores, já houve casos em que o curso de formação inicial de magistrados também foi coordenado pelo então diretor da escola.

A reportagem perguntou ainda à assessoria quando houve o acúmulo de funções e se, nessas ocasiões, houve remuneração ao diretor, mas o tribunal optou por não responder a essas questões.

Fonte: Folhapress, Rogério Gentile

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Deputado Edilázio Júnior é membro titular de comissão que analisa Reforma Política

Deputado federal Edilázio Júnior 

O deputado federal Edilázio Júnior foi indicado pelo PSD para atuar como membro titular da Subcomissão Especial da Reforma Política, que deverá ser apreciado pela Câmara Federal em 2020.

O colegiado tem atuação dentro da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da qual Edilázio também é membro titular. A subcomissão é formada por 13 membros titulares e outros suplentes.

A subcomissão discutirá na primeira fase a Reforma Eleitoral. Dentre as propostas estão o modelo distrital; o voto facultativo; candidaturas independentes; voto auditável; pré-habilitação de candidaturas; recall de mandato e plebiscitos e referendos.

O colegiado também discutirá a Reforma Partidária; o regimento da Câmara e do Senado Federal e o Sistema de Governo [parlamentarismo x semi-presidencialismo].

“A reforma política é uma das discussões inadiáveis do Congresso Nacional, uma pauta importantíssima. A sociedade tem exigido e a classe política também tem convicção dessa necessidade. Vamos encarar todo o processo com muita seriedade e compromisso”, disse.

(Com informações do Blog do Gilberto Léda)


PI: Comandante diz que ter PMs envolvidos em roubo "macula a imagem da corporação"

Coronel Lindomar Castilho, comandante geral da PMPI 

O comandante da Polícia Militar do Piauí, coronel Lindomar Castilho, informou que o PM suspeito de envolvimento em um assalto a cargas na zona Sul de Teresina ainda não se apresentou ao 2° Batalhão da PM. O policial identificado como subtenente Márcio Ribeiro tem oito dias para se apresentar à corporação. O prazo iniciou nesta segunda-feira (25).

“Estamos providenciando primeiro uma prisão administrativa, disciplinar, só pelo envolvimento do nome dele, da Polícia Militar, isso macula a imagem da corporação. Já determinei ao corregedor para determinar sua prisão administrativa”, explicou o comandante da PM.

Caso não se apresente no prazo, o subtenente poderá responder por crime de deserção, um crime gravíssimo para os militares.

Segundo Lindomar Castilho, o militar suspeito é antigo na corporação, com mais de 30 anos de polícia e com passagem pelo 2° Batalhão de Parnaíba. Um levantamento inicial da PM apontou que o militar tem algumas transgressões disciplinares que ainda não foram reveladas pelo comando da corporação. “A vida pregressa dele pode contar desfavoravelmente contra a permanência dele na PM”.

Contra os dois PMs envolvidos no caso foram abertos dois dois processos distintos, um no âmbito criminal e outro no âmbito administrativo.

O soldado Hélio - preso em flagrante portando uma arma de fogo com mais três suspeitos - foi liberado após audiência de custódia. Ele estava lotado no 1° Batalhão.

“Isso não impede que ele responda também ao processo administrativo, que foi instaurado pela Corregedoria, que não é fácil, é grave, mas ele vai ter que enfrentar. Nós militares temos que ter uma conduta ilibada”, afirmou Lindomar Castilho.

O Cidadeverde.com entrou em contato com a defesa dos policiais apontados como suspeitos. O advogado Otoniel Bisneto informou que o subtenente Márcio Ribeiro não está foragido. O PM estaria de atestado médico, emitido por uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Timon no último sábado, dia 23 de novembro, e recebido pelo Batalhão às 19h desta segunda (25).

Segundo o advogado, ao pedir licença médica, o policial devolveu seu armamento à corporação. A defesa apresentou um termo de devolução de arma ao 6° Batalhão da Polícia Militar, datado do domingo (24). Nele consta a devolução de uma pistola.40, três carregadores com 30 munições não deflagradas, além de um colete e um par de algemas.

Para o advogado dos PMs, os policiais não têm nenhuma participação com roubos de cargas. Ele afirmou há uma “cortina nebulosa” no caso e que não entende a motivação do comandante da PM ao apontar um suposto paradeiro do policial.

O atestado do subtenente foi de três dias e vai até esta terça-feira (26). Segundo a defesa, vencido o prazo, ele irá retornar ao batalhão.

(Com informações de Valmir Macêdo, do portal Cidade Verde)

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Réu acusado de matar ex-prefeito de Altos é condenado a 19 anos de prisão

Prefeito César Leal: assassinado em 1996 
O réu Raimundo Nonato Alves da Silva, acusado de matar o então prefeito de Altos (PI), César Leal, em 1996, foi condenado nesta segunda-feira (25) a 19 anos e nove meses de prisão em regime fechado. O julgamento, 23 anos após o crime, aconteceu em Teresina.
                 
Segundo o promotor João Malato Neto, que representou o Ministério Público do Estado (MPE) no caso, o réu foi levado a julgamento como executor do crime mediante a promessa de recompensa. O prefeito foi morto no dia 11 de abril de 1996, por volta das 23h, nas dependências de sua casa, em Altos.

“Consta dos autos, que o condenado foi contratado pelo então ex-vice-prefeito pela singela quantia de R$ 10 mil. Ele premeditadamente adentrou na residência da vítima sob o pretexto de pegar uma autorização para retirada de uma carrada de areia, quando então foi abordado pela vítima, que se recusou a entregar a autorização da forma como o acusado queria”, explicou o promotor ao Cidadeverde.com.

“Ato contínuo, o acusado esperou que a vítima virasse de costas e, em seguida, surpreendeu-a ao efetuar três disparos de arma de fogo à curta distância, atingindo-a no braço, ouvido e nuca, ocasionando-lhe os ferimentos que lhe determinaram a morte”, acrescenta João Malato.

Ainda segundo o promotor, logo em seguida, o acusado evadiu-se do local dos fatos, sendo preso em flagrante por agentes da polícia civil do extinto “Comando Corisco”.

“Este crime à época dos fatos causou grande repercussão na sociedade de Altos, onde a população clamava por justiça em virtude da violência e da covardia do crime cometido, bem como, pela motivação político-partidária do fato criminoso”, relata João Malato.

O réu Antônio Orlando da Silva, que era apontado como o mandante da morte de César Leal, foi inocentado em março de 2016.  Segundo o promotor João Malato, o julgamento foi anulado e um novo júri deve ser acontecer em breve.

(Com informações de Hérlon Moraes, do Portal Cidade Verde)

domingo, 24 de novembro de 2019

Maioria do Congresso se diz a favor da prisão em 2ª instância

Estadão Conteúdo – São Paulo

ADRIANA FERRAZ, DIEGO SALMEN, FÁBIA RENATA, FERNANDA BOLDRIN, FERNANDA YONEYA, JOÃO KER, DANIEL SILVEIRA, PAULO BERALDO, TOMÁS CONTE, VALMAR HUPSEL FILHO e VINÍCIUS PASSARELLI


Plenário da câmara dos deputados durante sessão do Congresso Nacional para análise dos vetos presidenciais

Em discussão no Congresso, a retomada da possibilidade de prisão após condenação em segunda instância tem apoio da maioria dos parlamentares. Placar do jornal O Estado de São Paulo aponta 51 senadores e 290 deputados favoráveis à tese - 341, de um total de 594 representantes. No Senado, já há aval declarado para a aprovação de uma proposta de emenda à Constituição, enquanto que na Câmara dos Deputados faltariam apenas 18 votos para alcançar o mínimo exigido, sempre em dois turnos. O total de parlamentares que não quiseram responder indica que uma PEC sobre o tema tem chances de receber o aval do Congresso. São 119 deputados e 21 senadores nesse grupo. Outros 56 se declaram publicamente contra em ambas as Casas.

Em debate no Legislativo desde fevereiro, quando o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, apresentou seu pacote anticrime, a proposta de estabelecer em lei a prisão após condenação em segunda instância ganhou relevância após o Supremo Tribunal Federal vetar essa possibilidade antes do trânsito em julgado (quando esgotados todos os recursos). No dia 7, em um julgamento apertado, a Corte mudou o entendimento em vigor desde 2016 e abriu caminho para a libertação, entre outros, de presos por corrupção, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Como reação, congressistas entusiastas da Operação Lava Jato passaram a pressionar os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para pautar propostas que estabeleçam uma regra definitiva sobre o tema. Mais avançada, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou uma PEC, na semana passada, nesse sentido. De autoria do deputado Alex Manente (Cidadania-SP), a proposta altera os artigos 102 e 105 para reduzir a possibilidade de recursos.

Versão atual da PEC é mais palatável, diz autor da proposta

O texto foi o segundo proposto por Manente. O primeiro, que mexia no artigo 5.º da Constituição - o que trata sobre a "presunção de inocência", considerada por parte da classe jurídica como cláusula pétrea -, foi descartado pelo risco de nova judicialização.

"Essa PEC é mais palatável aos deputados. Prevê que o trânsito em julgado se dê já na segunda instância. Dessa forma, as cortes superiores, como o Superior Tribunal de Justiça e STF, só poderiam analisar ações revisionais e não mais recursos especiais", disse Manente. O placar na comissão foi folgado: 50 a favor e 12 contra.

A avaliação, no entanto, de que a alternativa não fere a Constituição não é consenso. Para o líder do PCdoB, Daniel Almeida (BA), a nova PEC de Manente é um "atalho". "Estão querendo discutir atalhos perigosos. Isso é cláusula pétrea", afirmou Almeida.

O partido é um dos autores da ação que levou o Supremo a mudar de posição. Além do PCdoB, as bancadas do PT e do PSOL também são majoritariamente contrárias. Líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS) disse que todos no partido votariam de forma contrária, mesmo que parte não tenha respondido ao Estado.

Do outro lado, alguns partidos favoráveis à tese da possibilidade de prisão após condenação em segunda instância fecharam questão. É o caso do Novo, do Patriota e do PV, cuja líder, deputada Leandre (PR), se disse preocupada apenas com a escolha do "ordenamento jurídico" adequado. "Temos de ver qual artigo da Constituição podemos alterar sem ferir os direitos individuais. Essa sensação de impunidade que as pessoas começaram a sentir de novo, após a decisão do Supremo, merece ser abordada", disse a parlamentar do PV.

Para o cientista político Marco Antônio Teixeira, da FGV-SP, a soltura do ex-presidente Lula esquentou o debate. "Há uma pressão enorme da sociedade e dos grupos favoráveis. O Congresso tende a dar uma resposta. Isso (resultado do placar) significa que essa pressão está funcionando", disse o professor, que esperava uma Câmara dividida. "Essa posição majoritária a favor está mais alta do que eu imaginava", afirmou.

No Senado, opção é por mudança no Código Penal

No Senado, a CCJ cogita votar outra opção: uma mudança no Código de Processo Penal para disciplinar a execução da pena após a condenação em segunda instância. Por se tratar de um projeto de lei, a matéria pode ser aprovada no plenário da Casa com maioria simples (41 votos), enquanto uma PEC exigiria aval de 49 senadores.

O senador Cid Gomes (PDT-CE) se mostrou favorável, desde que a mudança se dê por uma mudança no Código de Processo Penal. "Algo que definisse por tipificação de crime quando se daria o trânsito em julgado. Quando for julgamento de júri, por exemplo, o trânsito em julgado já se daria em primeira instância”.

Na avaliação do cientista político Marco Aurélio Nogueira, da Unesp, o formato do texto deve ser levado em consideração. "Uma PEC mexe com preceitos constitucionais. É provável que ela entre numa dinâmica de apreciação jurídica e volte para o Supremo", afirmou Nogueira. "O placar é significativo, mas, se a dinâmica for só de jogar para a plateia, de agradar a opinião pública, não vai ter efetividade", avaliou.

(As informações são do jornal O Estado de São Paulo)


Operação apreende fuzis no Piauí que seriam usados em ataques a bancos no Nordeste



Operação integrada das polícias do Piauí, Rio Grande do Norte e Maranhão resultou na apreensão de fuzis que seriam utilizados em ataques a instituições financeiras em estados do Nordeste. As armas foram encontradas em um sítio na região dos municípios piauienses de Monsenhor Gil e Valença.

A ação policial foi preventiva. Além do armamento foi apreendido também um veículo que teria sido usado em um ataque simultâneo a agências bancárias na cidade de Tutóia-MA, no mês passado.

A operação contou com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Greco), Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope), Núcleo de Inteligência da SSP-PI, Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) do Rio Grande do Norte, Centro Tático Aéreo e Polícia Civil do Maranhão (CTA) e Superintendência Estadual de Investigações Criminais e Delegacia Regional de Timon (Seic).

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI) informou que mais informações sobre a operação serão repassadas em coletiva de imprensa na segunda-feira (25). (Com informações do portal Cidade Verde).



sábado, 23 de novembro de 2019

É hoje! Siga o clima da decisão da Libertadores entre Flamengo e River Plate, no Telão do Mariscos Restaurante, em Timon



Pois bem, timonenses. Os Brasileiros e argentinos decidem em Lima, a primeira final única da história da Libertadores. Empate leva disputa para os pênaltis.

Os 90 minutos mais importantes dos últimos 38 anos. O jogo mais esperado da vida de milhões. 

O Flamengo enfrenta o duelo com o River Plate, neste sábado, às 17h (de Brasília), no estádio Monumental de Lima.

Assim, acompanhe timonenses o clima da emoção da decisão da Libertadores pelo Telão do Mariscos Restaurante, em Timon. Confirma mais informações no banner acima!

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Cármen Lúcia manda TRF-4 soltar quem foi preso por ter sido condenado em segunda instância


STF derrubou no último dia 7 a possibilidade de prisão após 2ª instância. Ministra é relatora de habeas corpus que questiona norma do TRF-4 segundo a qual a prisão deveria ser automática.

Por Mariana Oliveira, TV Globo — Brasília
 
Ministra do STF, Cármen Lúcia 

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou ao Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4) que solte todas as pessoas cujas prisões foram decretadas somente em razão de condenação em segunda instância.

De acordo com a decisão da ministra, o TRF-4 deve analisar "imediatamente" todas as prisões ordenadas somente pelo fato de as condenações terem sido confirmadas. Ainda segundo a decisão, só poderá ser mantido preso quem tiver outra ordem de prisão preventiva por representar riscos.

Com sede em Porto Alegre (RS), o TRF-4 é o tribunal de segunda instância responsável por julgar os recursos da Operação Lava Jato. A decisão de Cármen Lúcia foi tomada nesta quinta-feira (21) e enviada nesta sexta (22) ao tribunal. Procurado, o TRF-4 informou ainda que ainda não foi comunicado oficialmente da decisão.
                                                                                                                     Cármen Lúcia é relatora de um habeas corpus que questiona a súmula 122 do TRF-4, segundo a qual as prisões passaram a ser automáticas após condenação em segunda instância.

No último dia 7, o STF derrubou a possibilidade de prisão após segunda instância. Por 6 votos a 5, os ministros entenderam que a prisão de uma pessoa condenada só pode ser decretada após o trânsito em julgado, isto é, quando se esgotarem todas as possibilidades de recursos a todas as instâncias da Justiça.

Segundo o artigo 5º da Constituição, "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória".

Decisão de Cármen Lúcia

Ao atender o pedido feito no habeas corpus, Cármen Lúcia afirmou ser preciso analisar quais condenados só foram presos por conta da segunda instância.

"Concedo parcialmente a ordem apenas para determinar ao Tribunal Regional Federal da Quarta Região analise, imediatamente, todas as prisões decretadas por esse Tribunal com base na sua Súmula n. 122 e a coerência delas com o novo entendimento deste Supremo Tribunal, colocando-se em liberdade réu cuja prisão tiver sido decretada pela aplicação da jurisprudência, então prevalecente e agora superada", decidiu Cármen Lúcia.

Conforme a ministra, é preciso análise específica da situação de cada preso.

"Note-se que cada caso deverá ser submetido à análise específica e autônoma do órgão judicial competente, não cabendo a decretação genérica de réus presos, sem que o exame e a decisão seja proferida pelo juízo específico em cada caso e com fundamentação", destacou.

Cármen Lúcia lembrou, na decisão, que ficou vencida no julgamento que permitiu recorrer até o fim do processo - ela considerava que era constitucional começar a cumprir a punição quando confirmada por um colegiado.

"Ressalvando minha posição pessoal sobre a possibilidade de execução provisória da pena, nos termos da legislação vigente, observo o princípio da colegialidade e aplico o decidido pela maioria deste Supremo Tribunal sobre a necessidade de se aguardar o trânsito em julgado para o início da execução da pena judicialmente imposta."




Mariscos Restaurante apresenta “Jeruílson com o seu Forró de Latada” nesta sexta-feira (22)



Oxênte, já pensou nisso! A noite é uma criança. Isso mesmo!  Sendo assim, nesta sexta-feira (22/11/2019), no Mariscos Restaurante, em Timon, a partir das 20h30min, o sanfoneiro Jeruílson e Forró de Latada apresentarão o melhor repertório para quem gosta de forró pé de serra. Sem dúvida, um show de forró imperdível. É bom demais. Vale a pena conferir de perto!!!

A cerveja é bem gelada e o cardápio é variado. E tem mais: aparece por lá muita gente bonita. O empresário Jackson Gomes, administrador geral do Mariscos Restaurante continua proporcionando aos seus amigos e clientes noites incríveis com atrações musicais em diferentes gêneros. Maiores informações pelo telefone: (86) 98818-1764 (WhatsApp).

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Márcio Jerry admite que o PCdoB pode eleger até 60 prefeitos no MA; mas se afrouxa e não lança candidatura própria em Timon


Deputado federal Márcio Jerry (PCdoB/MA) 

Em recente entrevista ao Imparcial, o presidente Estadual do PCdoB/MA e deputado federal Márcio Jerry afirmou sem tanto entusiasmo que o seu partido poderá eleger de 50 a 60 prefeitos nos municípios maranhenses em 2020. Em 2016, por exemplo, o PCdoB ganhou 46 prefeituras em diferentes regiões do estado. “Eu creio que nós vamos ficar entre o patamar de 2016 [que foram 46 prefeituras], e um patamar um pouco superior, a gente não vai decair. A conta mais previsível é que a gente tenha aí em torno de 50 a 60 prefeitos eleitos pelo partido no ano que vem”, disse Jerry.

Ainda no tocante às eleições de 2020, Márcio Jerry disse que o partido sairá com candidatura própria em São Luís e possivelmente em Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar que integram a Grande Ilha, além de projetar um cenário para as eleições de 2022 que o governador Flávio Dino pode seguir. Mas, Jerry não mencionou nem um pouco sobre dois importantes municípios, entre os quais, Timon e Caxias.

João Rodolfo, vice-prefeito de Timon 

Em Timon, o terceiro maior colégio eleitoral do Maranhão, o PCdoB não tem autonomia para candidatura própria, pois continua aceitando imposições do atual prefeito Luciano Leitoa (PSB) sendo condicionado a aceitar apenas o cargo de vice-prefeito. Ou melhor, podendo até perder a mesma indicação nas próximas eleições.  Ao que tudo indica, isso significa uma frouxidão do presidente do PCdoB, Márcio Jerry e do próprio governador Flávio Dino em lançar candidatura própria em Timon. Enquanto isso, o atual vice-prefeito João Rodolfo (PCdoB) vive um dilema sem saber ao certo se realmente será oficializado novamente para o cargo.

Já em Caxias a situação parece igual. Lá, o PCdoB sob o controle do deputado estadual Adelmo Soares está atrelado ao grupo do atual prefeito Fábio Gentil (Republicanos). Inclusive, a esposa de Adelmo Soares, a vereadora licenciada Aureamélia Soares, ocupa a Secretaria Municipal da Mulher na gestão Gentil. Desse jeito, Caxias também não terá candidatura própria. Faz parte do sacrifício, ou melhor, são ossos do ofício.  

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

CCJ da Câmara aprova PEC da prisão em segunda instância

Emenda segue para apreciação de comissão especial

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil/Brasília

Imagem: Agência Brasil 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou por 50 votos favoráveis e 12 contrários, na tarde de hoje (20), o relatório da proposta de emenda à Constituição (PEC 199/19) que permite a prisão após condenação em segunda instância. Agora a PEC segue para comissão especial da Casa.

Outras duas propostas em análise na comissão, a PEC 410/18 e a PEC 411/18, que alteravam o Artigo 5º da Constituição foram consideradas inadmissíveis pela relatora deputada Caroline de Toni (PSL-SC). Havia uma discussão entre os parlamentares se era constitucional ou não mexer nesse artigo, que trata dos direitos e garantias fundamentais, por alguns entenderem que só poderia ser alterado por uma nova Assembleia Constituinte.

A prisão em segunda instância ganhou força no Congresso Nacional após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do dia 7 de novembro. Na ocasião, o STF derrubou a validade da prisão após a segunda instância, o que permitiu a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em duas instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro.

No Senado, CCJ adia votação sobre segunda instância

Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil/Brasília

Imagem: Arquivo/Agência Brasil 

A prisão após condenação em segunda instância será debatida em audiência pública, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na próxima terça-feira (26). Requerimento apresentado pelo senador Humberto Costa (PT-PE) foi aprovado nesta quarta-feira (20) pelo colegiado.

Antes, o senador apresentou um pedido de vista à proposta (PLS 166/2018), de autoria do senador Lasier Martins (Podemos-RS), que altera o Código de Processo Penal (CPP) para determinar que "ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de condenação criminal por órgão colegiado ou em virtude de prisão temporária ou preventiva".

Uma das questões que está em discussão na audiência pública é se o tema é cláusula pétrea, garantida pelo artigo 5 da Constituição Federal. Entre os que serão convidados para o debate estão, por exemplo, o ministro da Justiça Sergio Moro, o jurista Ives Gandra, o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Herman Benjamin, além de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Acordo

Ontem (20), acordo entre os líderes decidiu pela retirada de pauta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 5/2019, do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR). A decisão, segundo a presidente do colegiado, senadora Simone Tebet (MDB-MS), foi tomada após entendimento entre os senadores para que fosse priorizado o projeto, que tem a tramitação mais simples do que a de uma proposta de emenda à Constituição.

A votação do projeto na CCJ é uma reação dos senadores à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por 6 votos a 5, decidiu que a pena de prisão só pode ser executada após o trânsito em julgado da sentença. Para Simone Tebet, as mudanças de interpretação no STF trazem instabilidade jurídica e política ao país e é responsabilidade do Congresso se posicionar sobre o tema.

Após a leitura do relatório apresentado pela juíza Selma, vários senadores se manifestaram contrários à proposta, como o senador Cid Gomes (PDT-CE). “Isso, senhoras e senhores, é cláusula pétrea. Isso é cláusula pétrea! Não pode ser alterado, senão por um Poder Constituinte. Emenda à Constituição não seria instrumento de alteração, muito menos uma mudança no Código de Processo Penal", criticou.

Câmara

Nesta quarta-feira, a Câmara também debate o assunto na CCJ da Casa, onde a relatora, deputada Caroline de Toni (PSL-SC), apresentou parecer favorável à admissibilidade da PEC.

Para garantir a aprovação da proposta, o autor da PEC 410/18, deputado Alex Manente (Cidadania-SP), apresentou ontem outra proposta, a PEC 199/19, que vincula o trânsito em julgado ao julgamento em segunda instância, ou seja, a decisões de grupos de juízes. Com isso, permite-se a prisão ou execução das sentenças judiciais de réus condenados nessa etapa do processo penal.

Diante de caminhos diferentes com discussão de projeto de lei no Senado e de PEC na Câmara para tratar do mesmo tema,o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ),  ressaltou que, no debate, o importante é não ter pressa para garantir segurança jurídica.

“Qualquer solução vai judicializar e serão mais um ou dois anos com a mesma polêmica. Então, é melhor uma solução definitiva, mesmo que ela possa atrasar uma, duas ou três semanas.O importante é saber qual texto o Senado fez para alterar o CPP, a proposta que foi apresentada pelo deputado Alex [ Manete] sobre a PEC que está na CCJ [ da Câmara]. A que tiver mais segurança jurídica é a que tem que prevalecer."


Professor do DF que pediu redação sobre 'sexo oral e anal' a alunos vai ser ouvido pela polícia

Diretor do CEF 104, da Asa Norte, e cinco famílias registraram queixa contra educador. 'Investigação está como prioridade', diz delegado.

Por Afonso Ferreira e Pedro Alves, G1 DF


Professor do DF usou quadro branco para escrever expressões de sexo explícito — Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Distrito Federal vai ouvir o professor de português que foi afastado após usar expressões de sexo explícito durante aula a alunos do 6º ano. A informação foi confirmada ao G1 pelo delegado da 2ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte, Laércio Rossetto, nesta terça-feira (19).

Segundo o delegado, os investigadores reúnem as provas necessárias para analisar o caso. Em seguida, o professor deve ser chamado a depor.

"A investigação está como prioridade na 2ª DP", afirmou.

O caso ocorreu no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 104 da Asa Norte, na última quarta-feira (13). À ocasião, o professor Wendel Santana, de 25 anos, pediu para que os estudantes elaborassem uma redação sobre "sexo oral e anal". Ele usou o quadro para escrever as palavras debatidas ao propôr o trabalho para os estudantes (veja imagem acima).

O diretor da escola e pelo menos cinco famílias registraram queixa contra o educador na Polícia Civil.

"O professor de português do 6º ano havia ministrado aula com conteúdos e palavreados completamente inadequados e fora do currículo escolar", diz a ocorrência.

Ministério Público

O caso está sendo investigado também pelo o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT). De acordo com o MP, o inquérito corre em sigilo para preservar o andamento das investigações e porque envolve menores de idade.

"A Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (Proeduc) apura os fatos ocorridos no Centro de Ensino Fundamental 104, da Asa Norte, que resultaram no afastamento de um professor", diz o MP.


Fachada do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 104, da Asa Norte. — Foto: TV Globo/Reprodução

Reclamações

A aula com expressões de sexo explícito foi ministrada a alunos entre 11 e 12 anos. Estudantes que estavam na turma se sentiram incomodados e fotografaram o conteúdo escrito pelo docente na lousa. Também gravaram áudios durante a aula e mostraram para os responsáveis.

A corretora de seguros Vanessa Damares, mãe de um dos estudantes, disse que ficou chocada com o conteúdo apresentado pelo professor.

"Primeiro que aquilo ali não é educação sexual. Eu acho que aquilo é pornografia, uma coisa vulgar coisa que criança nenhuma merece passar."

Uma outra mãe de aluno, a administradora Adriana Sarino afirmou que o filho não conhecia as expressões antes do educador apresentá-las em sala. "Fiquei perplexa porque o meu filho só tem 12 anos e dessas palavras quase nenhuma ele conhecia ainda", afirmou Adriana.

O que diz o professor

Após a divulgação do episódio, a Secretaria de Educação do DF informou que o professor era temporário e que ele foi mandado embora.

À reportagem, Wendel Santana, de 25 anos, reconheceu que escreveu expressões de conotação sexual no quadro da escola e disse que a ideia era mostrar a diferença entre maneiras formais e informais de falar sobre sexo.


Professor Wendel Santana tinha contrato temporário com a Secretaria de Educação até o fim de 2019 — Foto: TV Globo/Reprodução

Ele disse ainda que "não recebeu treinamento adequado". Segundo Wendel, não houve qualquer instrução por parte da escola e o que propôs foi um exercício de linguagem.

"A linguagem que eles trazem pra mim é uma linguagem totalmente informal. Foi isso que eu vi. O exercício que eu propus foi trazer essa informação de linguagem informal e adaptá-la para uma linguagem formal, que é a linguagem da educação de fato", afirmou Wendel.

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Erivaldo Lima, pré-candidato a prefeito de Timon pelo PSOL diz ter chance para vencer a eleição


Se prevalecer entusiasmo e o otimismo à flor da pele, o Agente Comunitário de Saúde, Erivaldo Lima (PSOL), será eleito prefeito de Timon no ano que vem. Nesse ponto, otimismo é o que não lhe falta depois de ter sido oficializado como pré-candidato a prefeito da sigla no município de Timon, durante reunião em São Luís (MA).  A decisão é da cúpula Nacional do PSOL. 

Em realase distribuído aos blogs, Erivaldo disse que vem se articulando com o seu grupo político para entrar na disputa eleitoral e, consequentemente, vencer o pleito. “Estamos proporcionando ao PSOL, em Timon, uma musculatura política capaz de disputar as eleições de 2020, com chance de vitória”, garante ele.

Erivaldo Lima e José Carlos, o KaKá do Conjunto Boa Vista, participaram no último sábado (16/11), na Colônia de Férias da Vale, em São Luís (MA), da reunião organizada pelo Partido Social e Liberdade – PSOL. Estiveram presentes militantes das cidades de Timon, Caxias, Arame, Tutóia, Araioses, Chapadinha e Cajarí.

 Na ocasião, essas lideranças políticas partidárias foram recepcionadas por Odivio Neto, ex-candidato a governador do Maranhão em 2018 e Enilton Rodrigues, representante do diretório Nacional do PSOL. A reunião teve como principais pautas: Conjuntura Política, Balanço das filiações partidárias e Estratégias para às Eleições Municipais de 2020.




segunda-feira, 18 de novembro de 2019

AVISO AOS NAVEGANTES: Blog Ademar Sousa intensifica cobertura dos bastidores nas pré-campanhas eleitorais do PI e MA


Sempre focalizando fatos relevantes no Piauí e Maranhão, o Blog Ademar Sousa – Informação e Opinião, criado desde 2004, portanto, há 15 anos fazendo jornalismo na internet com absoluta independência e imparcialidade acima de tudo. Assim, o Blog Ademar Sousa, começou no portal Jogo Aberto (Teresina – PI), de propriedade do jornalista e ex-deputado estadual Tomaz Teixeira em meados de 2004. Logo depois, em 2006, passou a ser hospedado no portal 180 Graus (Teresina - PI), dirigido pelo jornalista e advogado Helder Eugênio. Já em 2009, foi transferido para a plataforma do portal Tribuna do Maranhão (Timon – MA), fundado pelos jornalistas Olivan Rodrigues e Ademar Sousa. Em 2014, o blog ganhou estrutura própria atuando pautado em assuntos de dois estados Piauí (Região Norte) e Maranhão (Região dos Cocais) que fica estrategicamente a partir de Timon totalizando 17 municípios.

DO OUTRO LADO DO RIO PARNAÍBA

Pelo lado do Piauí, o Blog Ademar Sousa focaliza mais pautas voltadas para Teresina, Altos, Alto Longá, Beneditinos, Campo Maior, Novo Santo Antônio e São João da Serra.

Na medida em que se aproxima a pré-campanha eleitoral de 2020, o Blog Ademar Sousa vai intensificar suas estratégias na divulgação dos bastidores políticos nessas cidades. Em Alto Longá, terra natal deste blogueiro, por exemplo, será dado espaço (cobertura especial) visando a divulgação de denúncias contra quem quer que seja.  Desta forma, o pau vai cantar tanto contra os erros da atual administração do prefeito Henrique César (PSD), assim como também em cima das eventuais falhas do líder da oposição Belauto Bigode (PL). É fácil acessar ademarsousa.com.br

TRAJETÓRIA

O titular deste Blog Ademar Sousa atua na área de comunicação há pelo menos 35 anos de forma ininterrupta. Começou como repórter esportivo na Rádio Poty AM – 610, de Teresina, em 1984. Em 1988, foi transferido para a cobertura política e cotidiano no Departamento de Radiojornalismo da mesma emissora que era dirigido pelo jornalista Feitosa Costa. Em 1994, foi para a Rádio Tropical AM, dirigida pelo radialista e tenente do Exército Brasileiro Valcy Moreira. Tempos depois atuou ainda nas emissoras de rádios Difusora AM e Antares AM. Na área de imprensa escrita passou pelos jornais O Estado, Correio do Piauí, Tribuna do Litoral (PI), Observador, Tribuna do Maranhão e Tribuna do Piauí.  Também atuou nas revistas de circulação mensal Contexto e Cenário, no Piauí.


Envie sugestões de pautas ou denúncias para o Blog Ademar Sousa: (86) 98815-6479 (WhatsApp)