As obras serão fruto de parceria
entre o Piauí e o Maranhão beneficiando as populações de Teresina e Timon
Uma parceria entre as prefeituras
de Teresina e Timon, além dos governos dos estados do Piauí e Maranhão poderá
viabilizar a construção de duas novas pontes sobre o Rio Parnaíba, além da
construção de um novo anel viário para retirar parte do tráfego de caminhões
dos centros das duas cidades. A parceria foi proposta ontem (16) durante
encontro do prefeito Firmino Filho com o prefeito de Timon, Luciano Leitoa e os
governadores Wellington Dias, do Piauí e Flávio Dino, do Maranhão, no Palácio
de Karnak.
“Trata-se de um projeto
importante para Teresina e Timon, uma vez que as duas cidades já enfrentam
problemas de tráfego com a circulação de caminhões pela zona urbana”, disse o
prefeito Firmino filho ao manifestar integral apoio á iniciativa. O encontro serviu
também para a definição de estratégias para a recuperação de uma das alças de
acesso da Ponte da Amizade, que apresenta uma fratura.
Pela proposta deverá ser
construído um anel viário para retirar os caminhões do centro da cidade de
Timon. O projeto de R$ 80 milhões contempla a construção de uma ponte sobre o Rio
Parnaíba para fazer a ligação do anel viário de Timon com o Rodoanel que está
em construção na BR-316, em Teresina.
O governador Wellington Dias sugeriu a busca de uma parceria público privada para a execução do projeto. A PPP seria viabilizada pela cobrança de pedágio no novo trecho. Os proprietários de veículos de Timon e Teresina estariam protegidos contra a cobrança do pedágio.
O governador Flávio Dino informou
que a alça da Ponte da Amizade será recuperada nos próximos dias e que está
disposto a buscar recursos junto ao Governo Federal para o projeto do anel
viário. O prefeito Luciano Leitoa propôs a construção também de uma nova ponte
sobre o rio Parnaíba na altura da Alameda Parnaíba, considerando o crescente
aumento no tráfego de veículos entre as duas cidades. Fonte: Semcom/Teresina
Acho q essas pontes vão ser vistas pelos meus tataranetos se elas saírem do papel, é só mais uma forma dos nossos governantes meterem a mão em nossa grana superfaturando as obras.
ResponderExcluir