A “venezuelização” do Maranhão

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Governador Flávio Dino (PCdoB-MA)
Desde o início da era do coronel Hugo Chávez – que, aliás, veio ao Maranhão durante o governo pedetista de Jackson Lago – a Venezuela passou a seguir um modelo de “cubanização” de sua Economia, com toda a estrutura pública e política moldada nos parâmetros da ilha comandada pelo recém-falecido Fidel Castro.

Mas a Venezuela cubanizada – em que até sabonete vira alvo de contrabando – também passou a ser modelo para lunáticos da América Latina e de todo o mundo. E parece influenciar também a economia do Maranhão, sob a égide do comunista Flávio Dino.

O recém-aumento de impostos em vários setores cruciais da economia – energia elétrica, combustíveis, construção civil… – pode levar à “venezuelização” do estado no período em que estiver sob o comando de Dino.

Um exemplo do risco de colapso está exatamente no setor da construção.

Flávio Dino, primeiro, aumentou em 50% a alíquota do ICMS da energia elétrica – passando de 12% para 18% – a partir de março. Significa que quem pagava R$ 10,00 de imposto na conta de luz passará a pagar R$ 15,00 daqui a 90 dias. Não satisfeito, agora encaminha projeto aumentando em 80% a alíquota do mesmo ICMS para os insumos da construção civil – passando de 10% para 18%.

O resultado é o risco de colapso no setor de obras, já que, para segurar o aumento de impostos de energia, combustível e insumos, as empreiteiras tendem a cortar custos. E corte de custos significa desemprego.

E desemprego aliado à forte recessão significa, simplesmente, o caminho seguido pela Venezuela.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão


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