PDT e Republicanos querem vaga do PSL na CCJ da Câmara

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Por Lauriberto Pompeu, do Congresso em Foco

CCJ da Câmara   Reprodução/TV Câmara 

A presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados está indefinida por conta do racha no PSL que vai dividir a bancada em duas após o Aliança pelo Brasil ser registrado.

O Congresso em Foco ouviu deputados para saber quem deve ficar com o comando da comissão. Republicanos (32 deputados) e PDT (28 deputados) manifestaram interesse.

De acordo com o vice-líder do Republicanos, deputado João Roma (BA), há um acordo para que ele ou Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) presidam a comissão em 2020. A ideia é que haja um rodízio entre as maiores bancadas.

Outro partido interessado no comando da comissão é o PDT, que faz oposição ao governo de Jair Bolsonaro e pode ter o poder de barrar projetos governistas. O líder da sigla, André Figueiredo (CE), afirmou que o nome escolhido caso seja confirmado um rodízio será o de Afonso Mota (PDT-MS).


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