'Só vão ficar 5 ou 6 partidos no Brasil'

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“A gente defende a frente ampla como tática geral”, diz a presidente do PCdoB, Luciana Santos

Flávio Dino e Luciana Santos Foto: Reprodução/Internet

A presidente do PCdoB, Luciana Santos, aposta na federação para a sobrevivência da legenda. Leia a entrevista.

Como vê a decisão do Flávio Dino de deixar o partido? 

A gente lamenta. Era importante que participasse dessa saída de maneira mais coletiva. Mas é um amigo e aliado. Não rompeu com o PCdoB. 

Qual será o futuro do PCdoB se o Congresso não aprovar as federações partidárias?

A luta da federação coesiona o partido. Caso não passe, não temos posição ainda. Como alternativa há a fusão ou incorporação. Em 2018, ao não atingirmos a cláusula de desempenho, o PPL se incorporou ao PCdoB.

Se a Federação for aprovada, com qual partido o PCdoB poderia ser federado? O PSB?

Todos do nosso campo político estariam abertos a essa construção. A questão é que a federação é uma aliança nacional, por isso depende da disputa presidencial.

O PCdoB apoiará Lula?

Nossa história é de aliança básica com o PT. Mas não há porque precipitar uma posição. Acho bem vindo os movimentos do centro para, mais na frente, se unirem para derrotar Bolsonaro. A gente defende a frente ampla como tática geral.

Por que o PCdoB não supera a cláusula de barreira?

O problema da cláusula não é só do PCdoB. Só vão ficar 5 ou 6 partidos no Brasil. (As informações são do jornal O Estado de S. Paulo/Agência Estado)


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