Embora o município de Timon, a
quarta maior população do Maranhão, tendo mais de 110 mil votos e dado 64,98%
de votação ao governador eleito Flávio Dino (PCdoB) até o presente momento
continua fora da futura gestão dele sem nenhuma indicação de representantes
políticos ou técnicos para qualquer cargo, seja no primeiro, segundo e terceiro
escalões. Pelo visto, Flávio Dino virou
as costas para os timonenses e já indicou os mais importantes cargos a serem
preenchidos no governo comunista a partir do mês de janeiro de 2015. Quase 20 secretários já foram oficializados
pelo próprio Flávio Dino.
Diante disso, é público e notório
o silêncio e a apreensão de determinadas lideranças políticas de Timon que integram
a base aliada de Dino em relação ao novo governo. Ninguém arrisca ainda quem serão os ocupantes
e controladores dos cargos no âmbito estadual.
Entre os cargos disponíveis estão à direção geral do Hospital Regional
Alarico Nunes Pacheco, da Unidade de Pronto de Atendimento – UPA, da Unidade
Regional de Saúde, da Unidade Regional de Educação, da Unidade Regional de
Agricultura e da Unidade Regional de Indústria e Comércio.
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Luciano Leitoa, Flávio Dino, Chico Leitoa e João da Gráffica |
De um lado, o prefeito Luciano Leitoa
(PSB), importante aliado de Flávio Dino está de olho nos cargos para fortalecer
sua base política. Do outro, o vice-prefeito e médico Danísio Marabuco em situação oposta ao
primeiro também está na fila aguardando
qualquer missão. Ainda tem o ex-vice-prefeito e presidente Municipal do PCdoB,
empresário João da Gráfica, que é aliado de Dino desde o período das vacas
magras. E, corre por fora, nada mais,
nada menos do que o ex-prefeito e ex-deputado estadual Rubens Pereira, o Rubão,
marido da prefeita de Matões, Suely Pereira (PSB) e pai de Rubens Júnior eleito
deputado federal pelo PCdoB, que poderá participar do bolo no que diz respeito
a distribuição de cargos em Timon.
Como é que é? Você está interrogando o leitor, pq o novo Governador não está usando práticas da velha política de segurar aliados com altos cargos? E pra Timon ser atendida pelo novo governo é preciso ter nomes da cidade composto o alto escalão?
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