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| Rubens Júnior, o governador Flávio Dino e o vice Carlos Brandão |
A disputa pelos cargos a nível estadual
em Timon vem se transformando numa “guerra silenciosa” entre os aliados do
governador Flávio Dino (PCdoB). De um lado, o prefeito Luciano Leitoa (PSB) e o
seu pai – ex-prefeito e ex-deputado Chico Leitoa (PDT) querem alguns cargos
mais relevantes. Do outro, o vice-prefeito Danísio Marabuco (PCdoB), já
comemora sua indicação para a direção geral do Hospital Regional Alarico Nunes
Pacheco. E ainda busca cargos também o presidente Municipal do PCdoB,
empresário João da Gráfica, aliado de Dino desde os tempos de vacas
magras. E, sem fugir a regra, a família
Pereira, de Matões (MA) – digo Rubens Pereira Júnior (deputado federal
diplomado), filho do casal Rubens Pereira (ex-prefeito e ex-deputado) e da
prefeita socialista Suely Pereira, querem colocar o ex-vice-prefeito de Timon,
Edivar Ribeiro, na lista de cargos. Dizem que eles querem a CIRETRAN.
Por conta disso, neste momento,
em São Luís, está acontecendo uma luta de queda de braço entre o
vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e o deputado federal diplomado Rubens
Pereira Júnior. Brandão quer indicar o suplente de vereador Daniel Coimbra na
direção da CIRETRAN de Timon. Já Rubens Júnior quer indicar alguém ligado ao
ex-vice-prefeito Edivar Ribeiro, no caso um de seus irmãos, entre eles,
Edvaldo Ribeiro ou Fábio Desidério, este último advogado militante.
Na defesa de Daniel Coimbra para
a CIRETRAN, segundo fontes, estariam embasando o pedido junto ao governador
Flávio Dino, o vice-governador Carlos Brandão, o ex-deputado federal e
secretário de Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Maranhão, Simplício
Araújo, o prefeito Luciano Leitoa e o seu pai – Chico Leitoa. Enquanto isso, Rubens Pereira Júnior contando
com o aval dos seus pais – Rubens Pereira e Suely Pereira (prefeita de Matões),
lutam na defesa de Edivar Ribeiro que deverá indicar alguém para o cargo de
diretor da CIRETRAN de Timon.
Pelo jeito, a CIRETRAN parece ser
uma verdadeira mina. Políticos de todos os grupos nos mais diferentes governos
brigam pela barganha de comandar aquele órgão. Dizem que os salários não são
tão bons. Mas, há outras formas de fontes de recursos ou privilégios. Ah,
bom!!!
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