Carlinhos Maranhão assume função de Assessor Especial no Governo do Distrito Federal

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Secretário de Saúde do DF, Fábio Gondim e Carlinhos Maranhão
Uma fonte segura com base em Brasília acaba de revelar ao Blog Ademar Sousa que o líder comunitário e ativista político Luiz Carlos Ferreira, o Carlinhos Maranhão, natural de Matões (MA) e morador da cidade de Timon (MA), na Região dos Cocais, foi nomeado nesta segunda-feira (24) pelo governador do Distrito Federal – DF, Rodrigo Rollemberg (PSB) para ocupar a função de Assessor Especial na Secretaria de Estado de Saúde. O ato de nomeação de Carlinhos Maranhão deverá ser publicado no Diário Oficial do DF até quarta-feira (26).

A Secretaria de Estado de Saúde no Governo de Rodrigo Rollemberg tem a frente como titular Fábio Gondim que iniciou sua trajetória de homem público há 29 anos. Em Brasília, trabalhou na Câmara dos Deputados, Ministério Público Federal, Presidência da República e Ministério da Fazenda.

Como consultor do Senado, Fábio Gondim desenvolveu um sistema de trabalho (SIGA BRASIL) que em 2009 recebeu menção de destaque em um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) como o melhor do mundo.

No Maranhão, Fábio Gondim assumiu a Secretaria Estadual de Planejamento, Gestão e Previdência, onde realizou obras e ações que estão entre as mais importantes da história do Estado do Maranhão nos últimos anos, elevando em muito a qualidade de vida das pessoas.

Carlinhos Maranhão apoiou para deputado federal pelo Maranhão, no município de Timon, em 2014, Fábio Gondim que disputou a vaga como filiado ao Partido dos Trabalhadores – PT.  O representante de Timon, Carlinhos Maranhão, pretende disputar uma vaga na Câmara Municipal pelo PSDB, aliado da base política do prefeito Luciano Leitoa (PSB).

Gondim no DF

Em Brasília, o secretário Fábio Gondim tem três grandes prioridades. "A primeira é descentralizar o modelo de gestão para, dessa maneira, dar maior agilidade a processos como compra de medicamentos e assinatura de contratos." Também está em seus planos mudar o foco da atenção à saúde. Hoje, 27% dos atendimentos na capital federal são na atenção básica (postos de saúde e de pronto atendimento). O objetivo é subir o índice para 80%. "Com isso, desafogaremos os hospitais", justificou. Outra preocupação de Gondim é melhorar as emergências e os prontos-socorros da rede hospitalar. "Enquanto a mudança do foco não for realidade, é preciso garantir que os pacientes tenham assistência de qualidade nos hospitais."

O fato de não ser profissional da área de saúde, segundo Gondim, não influenciará a qualidade da gestão. "Vou trabalhar em parceria com os médicos e com os servidores da secretaria; quero aprofundar o que já conheço da situação local e dar continuidade ao que foi feito até agora."

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