Empresário Ramon Alves diz que vai disputar a presidência do PP no Maranhão

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Senador Ciro Nogueira e o empresário Ramon Alves 
Na tarde de domingo (12), o empresário do ramo de transportes coletivos urbanos e de viagens interestaduais Ramon Alves, disse em entrevista exclusiva ao Blog Ademar Sousa, que está disposto a entrar na disputa pela presidência do Diretório Estadual do Partido Progressista (PP-MA). Para isso, ele já deu início ao processo de articulação junto as bases do partido ouvindo as lideranças políticas nas mais diferentes regiões do Maranhão. 

 O prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio está cotado para compor com Ramon Alves na condição de vice-presidente do PP a nível estadual.

Atualmente, o PP conta com 22 prefeitos, sendo que 19 deles apoiam a pré-candidatura de Ramon Alves em seu projeto visando conquistar a presidência do PP como representante timonense.

Na semana passada, o empresário Ramon Alves ofereceu um jantar para prefeitos, vereadores e outras lideranças representativas do PP, no Restaurante Coco Bambu, em São Luís (MA). O encontro contou também com a presença do deputado estadual Wellington do Curso (PP). “Nesse encontro, devemos destacar as presenças de líderes políticos até da Região Tocantina. Sem dúvida, foi o nosso ponto de partida nesse novo projeto político”, afirma Ramon Alves ao blog.

O PP tem apenas 22 diretórios municipais. Mas, a meta de Ramon Alves caso seja eleito presidente Estadual do PP, é legalizar diretórios nos 217 municípios maranhenses.

Ramon Alves retornou de São Luís a Timon bastante otimista diante das conversas com as importantes lideranças do partido.

O atual presidente da Comissão Provisória Estadual do PP, deputado federal André Fufuca, o Fufuquinha, ainda não se manifestou oficialmente sobre o processo de eleição do diretório Estadual do PP, assim como não declarou a sua pretensão de entrar na disputa.  

TSE dá um ano para partidos fixarem prazo para formação de diretórios

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu conceder um ano para que todos os partidos do país estabeleçam em seus estatutos um "prazo razoável" para que suas unidades municipais e estaduais formem diretórios, em substituição às comissões provisórias.

Os diretórios obrigam que o processo de escolha de candidatos a cargos públicos ocorra por votação dos filiados, enquanto que as comissões permitem que as indicações sejam feitas por um grupo restrito de dirigentes.

O TSE aprovou uma resolução fixando prazo máximo de 120 dias para o funcionamento das comissões provisórias, prorrogáveis em caso de necessidade. 




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