Da coluna Estado Maior, de O Estado do
Maranhão
O levantamento sobre a geração de
emprego nos estados – divulgado ontem pelo Correio Braziliense e reproduzido
hoje por O Estado – é mais uma prova de tropeço da gestão comunista no
Maranhão.
A cada novo dado oficial
revelado, fica evidente a falta de políticas públicas eficazes para alavancar o
desenvolvimento do estado.
Enquanto o governador Flávio Dino
(PCdoB) usa todo o seu aparato de comunicação para maquiar a realidade e
“vender” um Maranhão que só existe na propaganda, os números traduzem de forma
fiel a metáfora de que o estado, de fato, engatou a marcha à ré desde 2015.
A mais nova prova diz respeito à
geração de emprego: segundo pesquisa do portal Trabalho Hoje, a pedido do
jornal Correio Braziliense, o Maranhão perdeu – de janeiro a novembro de 2017
-, 1.838 postos de empregos formais. O desempenho é o sexto pior entre todas as
unidades da federação. Na outra ponta do levantamento, 17 estados conseguiram
ampliar a oferta de emprego.
A esse dado, somam-se outros já
conhecidos e não menos reveladores da incompetência comunista: o aumento da
miséria (são 312 mil novos pobres no estado desde 2015) e a queda da
competitividade maranhense e do PIB.
Esses são os dados reais do
Maranhão de verdade, sob o jugo de Flávio Dino. Mas você não os encontrará na
propaganda comunista.
1 Comentários
materia comprada, hoje o maranhão com flavio dino esta mudando,parabens governador,sabemos que foram décadas de abandono pela oligarquia sarneys !!!
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