O governador Flávio Dino (PCdoB) até tenta, não se pode
negar: com um aparato de comunicação milionário, busca de todas as formas
apresentar-se como o comandante de uma gestão proativa, realizadora, que toca
obras e projetos importantes para o Maranhão.
Mas, quando a coisa aperta, ele próprio destrói tudo. E,
desnudando-se, apresenta o seu governo tal qual ele, de fato, é.
Um mero cartório, repassador de orçamentos, responsável por
manter a máquina – inchada por ele próprio – funcionando em sua capacidade
mínima.
Foi o que o comunista confirmou no fim da semana passada ao
projetar 2019.
As prioridades? Pagar funcionários e fornecedores – estes,
por sinal, com quase R$ 1 bilhão para receber, apenas das faturas atrasadas.
– Nossa prioridade agora é fazer pagamentos de fornecedores e
manter pagamento dos atuais servidores em dia. Qualquer nova medida dependerá
do alcance desses objetivos -, destacou ele, acrescentando:
– Aguardamos maior nitidez no quadro nacional para avaliar
como será a evolução das finanças estaduais em 2019.
Nenhum grande projeto, nenhuma grande obra. Nada de
excepcional.
É o governo comunista nu, e cru…
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