Governo Flávio Dino busca garantir industrialização do caju e castanhas maranhenses

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O Maranhão produz anualmente mais de 10 milhões de toneladas de caju. Desde o início do governo Flávio Dino, ações da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), da Agência de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (Agerp) e da Secretaria de Industria, Comércio e Energia (Seinc) vem garantindo o crescimento da produção e comercialização do fruto e da castanha, além de buscar a industrialização dos mesmos em nosso estado.

Atualmente, mais de 85% da produção maranhense é enviada para outros estados, como Ceará e Piauí, não permitindo agregar valor à este fruto produzido em abundância em Barreirinhas, Buriticupu, Lago da Pedra, Anapurus, Mata Roma, Santa Luzia do Paruá, Araguanã, Buriti, Duque Bacelar, Caxias, Timon e outros municípios do Estado.

Boa parte dos frutos não estão atualmente sendo industrializados e quase a totalidade das castanhas são enviadas ao Piauí ou Ceará, onde se encontram as indústrias de processamento.

A Seinc esteve nesta sexta-feira debatendo com técnicos e empresários que pertecem à cadeia do caju e castanha cearense, fazendo um comparativo dos avanços maranhenses obtidos nos últimos anos e buscando tornar realidade uma industria de castanhas no Maranhão.

Uma das empresas visitadas foi a Usibrás, da marca comercial Dunorte Industria, que processa mais de 30 toneladas de castanhas na cidade de Aquiraz, no Ceará e emprega mais de 800 pessoas diretamente. A Seinc, por meio do secretário de estado Simplício Araújo, do subsecretário Expedito Rodrigues e do secretário adjunto Luís Amorim conheceram a unidade e se reuniram com a diretoria para avançar no crescimento da produção maranhense e numa possível instalação de fábrica de processamento de castanhas no Maranhão.


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