A Câmara Municipal de Timon realizou na manhã de
quinta-feira, 07, uma audiência pública para discutir a implantação do Plano de
Mobilidade Urbana do município. A audiência pública foi presidida pelo vereador
Anderson Pêgo e contou com a presença dos parlamentares Socorro Waquim, Cláudia
Regina, Ramon Júnior, Henrique Júnior, Vavá, Celso Tacoani, José Carlos
Assunção, Jair Mayner, Kaká do Frigosa e Francisco Torres, além dos
representantes do Poder Executivo, secretário municipal de Planejamento e Diretor
do Consórcio Intermunicipal de Mobilidade Urbana (CIMU), Jeferson Veras, o
diretor do DMTRANS, Ronaldo Gonçalves, o subsecretário municipal de
Infraestrutura, Marcelo Franja, além de empresários, representantes de
sindicatos e população.
Anderson Pêgo, que é o presidente da Comissão de Transportes
da Câmara Municipal de Timon, ressaltou que a audiência pública ocorreu de
forma tranquila e que após essa etapa, onde o projeto foi apresentado em
plenário, o Plano de Mobilidade seguirá para ser avaliado nas comissões de
Transportes e posteriormente na comissão de Constituição e Justiça. “Após
percorrer todos os tramites nas comissões, o projeto estará pronto para ser
incluído na pauta pelo presidente Helber Guimarães. Sempre cumprindo todos os prazos
legais”.
O parlamentar explicou ainda que o Plano de Mobilidade Urbana
de Timon tem a previsão de investimento de cerca de R$ 160 milhões nos próximos
10 anos. “O Plano de Mobilidade gira em torno de R$ 160 milhões e temos que
garantir que esse dinheiro será bem aplicado para a melhoria da vida da
população, nas avenidas, no transporte públicos, nas ciclovias, temos que
pensar também nos pedestres. Enfim, é uma discussão muito ampla e muito
importante para a nossa cidade e para o futuro que queremos ter em termos de
mobilidade e qualidade de vida”.
O secretário Jeferson Veras observou que a audiência pública
foi mais um momento de discussão e para sanar as dúvidas dos parlamentares
quanto ao Plano de Mobilidade. “Nesse momento o projeto, que elaboramos durante
praticamente três anos, já está sob a responsabilidade do Poder Legislativo. E
o que o plano traz são diretrizes e proposições nas quais vão nortear as
atividades de mobilidade urbana pelos próximos 10 anos em nosso município”.
Fonte: Ascom/CMT
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