Flávio Dino é acusado de criar cargos de "livre nomeação", sem concurso, para atrair evangélicos
Redação – Diário do Poder
Governador Flávio Dino Foto: Reprodução/TV Cultura
A Procuradoria-Geral da República precisou mover uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a criação de 60 cargos de capelão de livre nomeação pelo governador do Maranhão de Flávio Dino (PCdoB), o mesmo que determinou a construção de motéis em presídios do Estado.
A medida foi vista por adversários como forma de trazer
denominações religiosas, em especial evangélicos, para a base de apoio do
governador. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os cargos de Capelão Religioso iriam para PM, Bombeiros,
Polícia Civil e Secretarias de Administração Penitenciária e de Segurança
Pública.
A PGR alega não haver problema na criação dos cargos, mas na
forma de preenchimento, que deve ser exclusivamente por concurso público.
A ADI também pede que seja concedida uma medida cautelar proibindo nomeações de Flávio Dino, que podem ser feitas a qualquer tempo.
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