Corre risco do governador Carlos Brandão ficar distante da sucessão municipal em Timon
Governador Carlos Brandão Foto: Reprodução |
Ninguém é mais besta para acreditar na união das oposições de Timon, no tocante ao pleito eleitoral de 2024. Essa estória de consenso é pura balela e apenas poses em fotografias ensaiadas. Em resumo: ninguém se entende porque todos querem o mesmo cargo de cabeça de chapa, ou seja, a vaga de prefeito (a). E mais: ninguém confia em ninguém. Só isso mesmo!
Pelos últimos acontecimentos, diante da dificuldade em negociação, tudo indica que o governador Carlos Brandão (PSB) vai passar longe da eleição em Timon no próximo ano. De um lado, a prefeita Dinair Veloso (PDT) que é prima legítima do super secretário de Articulação Política do Maranhão, Rubens Pereira, o Rubão, será pré-candidata à reeleição, embora tenha votado no candidato derrotado Weverton Rocha (PDT), em 2022. Mas flerta com o Governo Brandão, através do parente Rubão. Do outro, o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Rafael Leitoa (PSB) com forte tendência de aliar-se à ex-deputada Socorro Waquim (PP) e insiste na busca sem diálogo se passando como pré-candidato a prefeito com o aval do Palácio dos Leões. Seria uma chapa Leitoa/Waquim?
Já do outro, o deputado estadual Leandro Bello (Podemos), o Coronel Schnneyder (MDB), o suplente de deputado federal Henrique Júnior (PL) e o ex-vereador Jaconias Moraes (PSC), ensaiam uma futura aliança. Na terça-feira (07), eles fizeram questão de posarem juntos durante encontro em São Luís. Ainda corre por fora numa linha 'independente' o engenheiro civil Delfino Guimarães (sem partido) disposto a entrar na disputa.
Hoje (09), o cenário está quase desenhado, ficando assim: três chapas poderão disputar a prefeitura de Timon nas eleições de 2024, sendo Dinair Veloso (situação), Rafael Leitoa (oposição) e Henrique Jr. ou Coronel Schnneyder (oposição da oposição).
0 Comentários