A questão fundiária brasileira é um problema secular e merece um olhar coletivo
![]() |
Fotos: Reprodução (Ascom/TJ-PI) |
O desembargador assumiu o cargo deixado pela desembargadora Maysa Vendramini Rosal, corregedora-geral da Justiça do Tocantins, que presidiu o colegiado ao longo de 2024. O Fórum Fundiário Nacional das Corregedorias Gerais de Justiça reúne corregedores, magistrados e servidores que atuam nos núcleos de regularização fundiária das corregedorias para promover o diálogo e aprimorar as ações que promovem a governança de terras em todo o país.
Em seu discurso de posse, o desembargador Hilo de Almeida reforçou o papel decisivo que os corregedores-gerais de Justiça desempenham na busca de soluções para os problemas fundiários em todo o Brasil. “Os esforços das Corregedorias Gerais de Justiça foram reconhecidos pelo CNJ e por diversos outros órgãos do Judiciário brasileiro, o que elevou tanto a visibilidade quanto a responsabilidade desse colegiado. A questão fundiária brasileira é um problema secular e, por isso, merece um olhar tão responsável e coletivo”, apontou o desembargador.
Ao parabenizar o desembargador Hilo de Almeida, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI), desembargador Aderson Nogueira, destacou sua contribuição para o legado do Judiciário piauiense. “Por meio de projetos como o Programa Regularizar e a digitalização dos processos, o Piauí tem provado que é possível avançar com soluções criativas e resultados consistentes a partir da liderança do Poder Judiciário”, afirmou o presidente.
Por Rodrigo Araújo(Ascom/TJ-PI)
0 Comentários