E a reforma?

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O futuro eleitoral de 2016 ainda é nebuloso. Até agora, as lideranças da Câmara Federal não se entenderam quanto ao conteúdo da reforma política – que teve cancelado até o relatório da comissão especial criada com este fim.

Haverá extensão dos mandatos de prefeitos e vereadores para 2018? Os atuais prefeitos não terão direito à reeleição? Quem se eleger em 2016 ficará apenas dois anos no mandato? A resposta a estas questões só agora começam a ser discutidas pelos deputados. Mas ao que parece, sem entendimentos, poucas terão condições de estarem prontas para valer no próximo pleito.

A reforma política terá influência direta nas eleições de São Luís. Têm-se, na capital, uma deputada federal diretamente interessada no pleito e que atua como protagonista na votação das propostas de reforma. E têm-se um prefeito com forte apoio entre os deputados federais, que também atuam como protagonistas no debate da reforma.

Qualquer que seja o arcabouço da reforma aprovada na Câmara dos Deputados, o pleito na capital maranhense será influenciado diretamente por ela. E a ansiedade dos interessados aumenta à medida que o prazo para finalização da votação – até 2 de outubro de 2015.

Sobretudo pelos prejuízos ou benefícios dos eventuais protagonistas do pleito.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

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