Entenda bem o que é: Lixo (substantivo
masculino). 1- Qualquer material sem valor ou utilidade, ou detrito oriundo de
trabalhos domésticos, industriais etc. que se joga fora; 2 - Tudo o que se
retira de um lugar para deixá-lo limpo. Até
ai, tudo bem: durante sete meses de maio a dezembro de 2016, a empresa “sortuda”
foi a Pralimpar Comércio e Distribuidora de Produtos, com sede no Bairro Saci, em
Teresina (PI), pois recebeu algo em torno de R$ 267.800,00 pelo fornecimento de
sacos de lixo para a Superintendência de Limpeza Pública e Urbanização (SLU),
de Timon. Os sacos, segundo a nota de
empenho, foram utilizados nos serviços de limpeza de vias públicas e
conservação de cemitérios.
Para isso, foi firmado contrato
de nº 05/2016, com base na modalidade Pregão Presencial nº 011/2016. O Blog
Ademar Sousa dispõe do nº do empenho - 404401, da nota de pagamento à
referida empresa, cuja fonte de recursos é do próprio Município de Timon.
Terreno do Lixão de Timon com suspeita de favorecimento e
superfaturamento
Como se não bastasse à questão de
tanto dinheiro na compra de sacos de lixo em tão pouco tempo. Agora, pipocou
outro escândalo envolvendo a gestão do prefeito Luciano Leitoa (PSB). Desta vez,
o vereador Anderson Pêgo (PRB), denunciou em pronunciamento da tribuna da
Câmara Municipal de Timon, que o atual gestor municipal reeleito pagou
simplesmente R$ 540.000,00, ou seja, mais de meio de meio de milhão de reais, em
2016, correspondente ao aluguel no valor de R$ 60.000,00/mês, do terreno onde é
despejado o lixo recolhido na cidade.
O vereador Anderson Pêgo em
rápido contato com o titular deste blog prometeu investigar a fundo o contrato
de aluguel. O caso deverá ser levado ao Ministério Público do Estado - MPE para
análise criteriosa a fim de que o proprietário do imóvel forneça detalhes dessa
transação suspeita de favorecimento com o dinheiro público. O valor chega a ser assustador levando-se em
conta que é uma propriedade rural. Diante disso, em Timon, o melhor negócio é
comprar terreno e alugar para a Prefeitura. Nesse sentido, chega até ser melhor
do que vender propriamente o terreno, visto que o aluguel rende muito mais num
verdadeiro negócio da China.
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