Aeronave com 300 kgs de cocaína é apreendida em Barreiras do Piauí

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Mais de 300 kgs de cocaína foram apreendidos em uma aeronave na cidade de Barreiras do Piauí, no último dia 26 de janeiro. Um erro de rota provocou um pouso forçado no monomotor após falta de combustível. A Polícia Militar da cidade efetuou a prisão dos envolvidos.

A cocaína avaliada em 10 milhões foi encontrada junto com quatro aparelhos celulares, a quantia de R$1799,00 e três GPS. Após a apreensão, a Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre) foi acionada e conseguiu localizar outros entorpecentes que foram jogados da aeronave pelos pilotos.

“Nós trabalhamos muito para recuperar mais de 100 kgs de drogas que estavam perdidas em uma região de 35 km. Os GPS e celulares apreendidos requerem perícia e precisamos de muitos depoimentos. Precisamos da perícia para descobrir quem são os demais envolvidos e qual o destino dessa droga”, afirmou o coordenador da Depre, delegado Menandro Pedro.

Segundo o delegado geral Riedel Batista, foi um trabalho integrado das Polícias Militar e Civil. “A PM teve o preparo adequado para abordar os condutores, apreender a droga e a aeronave, por isso essa grande apreensão. Agora a PC em parceria com as polícias de outros estados e a Polícia Federal para investigar para identificar outras pessoas envolvidas nesse tráfico de drogas”, declarou Batista.

Para o coronel Carlos Augusto, comandante da Polícia Militar, o importante é fortalecer as fronteiras. “Nós estamos atentos, temos trabalhado para reestruturar a Polícia Militar nas divisas do nosso estado, ainda mais fazendo fronteira com cinco estados, onde a realidade da violência e do tráfico são muito maiores que no Piauí”.

Secretário Fábio Abreu 

O Capitão Fábio Abreu, secretário de Segurança Pública, informou os próximos passos dados em relação ao caso. “Vamos solicitar ao juiz de Corrente a destruição imediata desses entorpecentes, uma vez que é uma quantidade muito grande para ficar no depósito da Polícia Civil. O piloto permanece preso no presídio de Bom Jesus. Todo o processo ocorre na justiça estadual em razão da prisão ter sido feita por policiais militares e o flagrante ter sido feito pela Polícia Civil”, concluiu o secretário Fábio Abreu. Fonte: SSP/PI 


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