PI: Líder do Governo defende que TCE e TJ tomem decisão rápida sobre caso Agespisa

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Deputado João de Deus Sousa (PT- PI)
O deputado João de Deus (PT) voltou à tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí, na manhã desta segunda-feira (24), para explicar mais uma vez, questão da concessão das empresas licitadas pelo Estado para a subconcessão dos serviços da Agespisa no abastecimento e saneamento em Teresina.  Segundo ele, o Estado teve o cuidado, ainda em julho 2015, através de decreto publicado e assinado pelo governador, constituindo a comissão que iria fazer a elaboração do projeto da subconcessão.

“Foi feita uma elaboração de todo cronograma, para que pudéssemos chegar nesse ano de 2017 com essa subconcessão feita e, a partir daí, pudéssemos colher os frutos do investimento. No dia 23 de outubro de 2015, a proposta foi comunicada ao Tribunal de Contas do Estado, que teve acesso às  informações desde o primeiro momento, assim como os demais órgãos interessados, inclusive foram feitas audiências públicas”, disse o deputado João de Deus.

O parlamentar petista explicou ainda que o edital é composto de vários itens, e que o projeto visa investimentos de R$ 1,7 bilhão em Teresina para resolver o problema de saneamento básico. E que o Governo não vai dar dinheiro para essa empresa. É a empresa provada que vai pegar dinheiro dela e vai investir esse dinheiro para resolver o problema de água, em Teresina e que vai receber o dinheiro dela ao longo de trinta anos.

Ele disse também que no Tribunal de Contas não existe ainda uma posição final, e sim uma divergência sobre a engenharia do Tribunal de Contas e o Ministério Público de Contas. E o Tribunal apenas reafirma que o processo foi feito corretamente. E quem questionou foram os técnicos de Engenharia.

“O mais importante é a gente avalizar como o processo se deu. O que precisamos é que o Tribunal de Justiça e o Tribunal de Contas tome a decisão mais rápida, porque a população de Teresina precisa desse investimento. O Estado e nem o governo federal têm como fazer, porque não tem esse recurso. E o mais importante, na minha avaliação vai ser a posição do Tribunal de Contas e do Tribunal de Justiça. Porque é o modelo que deu certo em outros municípios”, finalizou o deputado João de Deus. Fonte: ALEPI



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