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Um ano sem Chagas Bigode |
Neste sábado (29), a partir das
9h, na Igreja de Nossa Senhora dos Humildes, padroeira de Alto Longá (PI), será
celebrada missa pela passagem de um ano do falecimento do saudoso empresário e
liderança política Francisco das Chagas Silva Torres, que era mais conhecido
popularmente como “Chagas Bigode”, fato ocorrido naquela cidade em 2016. A viúva de Chagas Bigode, dona Maria Elena e
os seus filhos Belauto Bigode, Júnior Bigode e Patrícia Moreira convidam
parentes e amigos para o ato religioso.
ASSIM ERA CHAGAS BIGODE:
TEMPERAMENTAL, MAS SEMPRE UMA CRIATURA DÓCIL E, ACIMA DE TUDO, HUMANO EM
QUALQUER SITUAÇÃO
Chagas Bigode nasceu no Povoado
Bacuri, zona rural de Alto Longá. Faleceu aos 57 anos de idade. Ele era uma figura humana que gostava dos
pobres. Sempre dizia que teve uma infância humilde colhendo côco babaçu e
trabalhou na agricultura até atingir a adolescência e viajar para Teresina,
onde morou na Casa do Estudante. Em seguida, trabalhou como cobrador e
motorista de ônibus, garimpeiro, vendedor ambulante, agente penitenciário e
assessor do deputado federal Marcelo Castro por muito tempo. Mais tarde, ousou
lutar e vencer tornando-se um potencial empresário do ramo da construção civil,
dono da Construtorres, juntamente com sua mulher Maria Elena e os filhos
Belauto, Júnior Bigode e Patrícia Moreira Torres. Apesar da boa estrutura
financeira, Bigode nunca deixou de ser um homem simples e farto. Gostava de
comer bem e de ver os amigos e parceiros comendo bem também. Em sua casa
recebia visitas dia e noite. Era um grande articulador político e persistente
em seus objetivos.
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