Membros da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e do
Instituto Federal do Piauí (IFPI), junto à bancada federal, participaram de
encontro no Salão Nobre da UFPI
Na manhã desta sexta-feira (17), representantes da
Universidade Federal do Piauí (UFPI) e do Instituto Federal do Piauí (IFPI)
receberam membros do parlamento federal para discutir estratégias de
planejamento frente ao bloqueio de orçamento feito pelo Ministério da Educação
(MEC) às instituições federais do Estado.
Estiveram presentes o Reitor da UFPI, Prof. Dr. José Arimatéia
Dantas Lopes; a Vice-Reitora da UFPI, Professora Dra. Nadir do Nascimento
Nogueira; o Reitor do IFPI, Prof. Dr. Paulo Henrique Gomes de Lima; o
Chefe-Geral da Embrapa Meio-Norte, Luiz Fernando Leite; o Presidente da
Associação dos Docentes da UFPI (ADUFPI), Prof. Dr. Jurandir Lima; o Pró-Reitor
de Planejamento da UFPI, Professor Dr. André Macedo; a Pró-Reitora de Ensino e
Graduação (PREG) da UFPI, Professora Dra. Romina Paradizo; e parte dos
Deputados Federais: Júlio César de Carvalho Lima (PSD); Flávio Nogueira (PDT);
Assis Carvalho (PT); Rejane Dias (PT); Margarete Coelho (Progressistas); Merlong Solano (PT); Deputado estadual Themístocles Filho (MDB), e demais assessores.
No encontro, o Reitor da UFPI, Professor Dr. José Arimatéia
Dantas Lopes, falou sobre a importância de um diálogo aberto com os
representantes da política piauiense. "A UFPI iniciou o ano sem dívidas e
hoje a capacidade de investimento é quase zero. Hoje na realidade do nosso
orçamento é semelhante a situação do IFPI e das demais instituições pelo
Brasil. Nós ficamos otimistas em discutir junto aos deputados e vamos atuar em
conjunto na defesa dos institutos federais e das universidades públicas de
ensino superior”.
Reitor da UFPI, Dr. José Arimatéia
Houve ainda uma apresentação do Pró-Reitor de Planejamento da UFPI, Professor Dr. André Macedo, que explicou acerca dos dados referentes ao orçamento e distribuição atual dos recursos da universidade. Para o Pró-Reitor, a situação da UFPI está sob controle, mas a situação pode se agravar caso o congelamento do bloqueio continue. “A ideia da reunião de hoje é apresentar a situação atual da universidade e fazer com que a bancada presente entenda a diferença dos números que estão sendo divulgados e mostrar o equilíbrio da gestão atual. Mesmo com a situação do bloqueio, estamos conseguindo permanecer com as contas controladas, mas isso pode se tornar inviável se não for revertido”, explica André.
Os bloqueios afetam uma estimativa de 30% dos recursos da
Universidade Federal do Piauí. Enquanto o Instituto Federal do Piauí (IFPI) tem
verba de 6 milhões para continuar em atividade até o final de 2019. A Embrapa
Meio-Norte, empresa de pesquisa e tecnologia no ramo agropecuário, sustenta um
bloqueio de 65%. As sanções abordadas estão previstas para integração na pauta
da bancada federal presente. Fonte: UFPI
Comentários