Dedé do Povo, presidente do SECTIPAM |
O presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Timon e Região Leste Maranhense – SECTIPAM, Valdeilson da Costa e Silva, o popular Dedé do Povo, está apelando para o bom senso dos empresários lojistas timonenses que ainda insistem em não fechar seus estabelecimentos comerciais de vestuário e calçados no sentido de respeitarem as orientações da Organização Mundial de Saúde – OMS, evitando assim aglomerações de pessoas no mesmo local diante dos riscos da proliferação do coronavírus tratado a nível mundial como uma pandemia. Embora as lojas vinculadas as grandes redes já fecharam suas portas, em Timon, mas algumas de menor porte em torno de 30% resiste as determinações tanto a nível estadual quanto a nível nacional pelo fechamento de 100% nesse tipo de comércio. Com isso, esses comerciários em atividades estão correndo risco de contaminação.
O presidente do SECTIPAM, Dedé do Povo questiona que o Decreto
nº 097, de 20 de março de 2020, assinado pelo prefeito Luciano Ferreira de Sousa, o
Luciano Leitoa e pelo secretário Municipal de Governo, João Batista Pontes, não
trata especificamente da obrigatoriedade do fechamento do comércio (lojas de
roupas, bolsas e calçados) como fez o prefeito de Teresina, Firmino Filho de
maneira geral. “Então, diante da falha do Chefe do Poder Executivo Municipal, peço
que seja reeditado um novo decreto nesse sentido”, lembra o sindicalista
representante da classe de comerciários que cobra um posicionamento da
Prefeitura de Timon em relação a isso.
O secretário João Batista Pontes explica que esse decreto
assinado pelo prefeito Luciano Leitoa segue as recomendações do Governo do
Estado e da Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto à proibição de atividades
não essenciais que levam a aglomerações. Por isso, estão proibidos de
funcionar: bares, restaurantes (exceto delivery), cinemas, shoppings, clubes,
festas, recepção em buffet, academias, casas de espetáculo, clínicas de
estética, lojas de roupas, de bolsas e de calçados, material de construção e
qualquer outro serviço não essencial. “Nós estamos pedindo a colaboração e
compreensão das pessoas e pedimos para fechar estabelecimentos desse gênero”,
completa o secretário de Segurança Pública, João Batista Pontes.
A população pode realizar a denúncia ligando para os números
(99) 3212-1078 e (99) 3212-2970, da Polícia Militar, ou ainda para (99) 98836-4800,
da Guarda Municipal.
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