Alepi vai debater os avanços do agronegócio no Piauí e no Brasil

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O encontro acontece no dia 21/6, a partir das 8h, no Salão Nobre, com homenagem aos produtores do cerrado piauiense 

Foto: Reprodução (Alepi)

Será realizado no próximo dia 21, na Assembleia Legislativa do Piauí a apresentação do quatro de evolução, cenário atual do setor e as perspectivas para 22/23. A apresentação será feita pela Associação dos Produtores de Soja do Piauí à sociedade civil e aos gestores públicos.  “A reunião periódica dos produtores, geralmente realizada na sede das fazendas, desta vez, virá para Teresina”, explica o presidente da Associação, Alzir Neto. O encontro estendido será aberto e deve contar com a participação de autoridades políticas, gestores e investidores do setor. 

O encontro acontece a partir das 8 horas no Salão Nobre da Assembleia Legislativa do Piauí. Após o debate, o presidente da Associação, Alzir Neto, o diretor executivo, Rafael Maschio e o produtor Paulo Dalto Neto serão homenageados com o título de cidadania piauiense, em sessão plenária da Alepi. A homenagem foi proposta pelos deputados Henrique Pires e Zé Santana, ambos do MDB. 

 A Assembleia Geral dos Produtores é um momento realizado periodicamente pela Associação dos Produtores de Soja do Piauí (Aprosoja Piauí) para debater a situação do setor e os caminhos que devem ser seguidos em relação ao trabalho e as necessidades para o desenvolvimento da região dos cerrados do Piauí, responsável direta pela elevação do PIB do Estado. Entre os dados debatidos sempre estão a produtividade, infraestrutura, questões econômicas e perspectivas do Agro no Brasil e no Piauí.  

O mais recente levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de maio, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) trouxe a previsão nacional da safra de soja para 2022 de 118,6 milhões. Na região do Matopiba, o Piauí ficou em primeiro lugar em produtividade com média de 3.528 quilos por hectare, mas o cenário para a safra 22/23 sofrerá alguns impactos externos, o principal deles devido a situação de guerra na Rússia e na Ucrânia.  (Ascom/Aprosoja)  


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