“Serviço de evento” e bandas do Zé Pereira de Timon custaram mais de meio milhão de reais

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Crise? Que crise que nada! Calma gente, a Prefeitura de Timon está tão bem financeiramente que em plena crise econômica torrou R$ 514.700,00. Quer dizer, mais de meio milhão de reais por conta do dinheiro público arrecadado com o suor do pobre contribuinte que paga imposto até quando vai comprar pão, um alimento indispensável no café da manhã.  Enquanto isso, o prefeito Luciano Leitoa (PSB), logo no inicio de sua segunda gestão em janeiro, alegando problemas de ordem financeira promoveu demissões de muitos barnabés que levantaram bandeiras para a sua reeleição no ano passado.  Nesse festival de demissões até os puxa-sacos mais próximos  foram atingidos pela canetada de Leitoa sem dó e nem piedade.  

Sim! Gente! Mas quero ressaltar mesmo é a matéria do inquieto e nobre colega Ludwig Almeida publicada em seu blog nesta segunda-feira (13/02), após a farra com o dinheiro público que deveria ser investido em melhorias para a cidade de Timon: suja, esburacada e sem iluminação de qualidade.


Enquanto algumas prefeituras do Maranhão suspenderam os gastos com festas no período de carnaval, a prefeitura de Timon gastou com serviço de evento e com bandas o valor exato de R$ 514.700,00 mil até aqui identificados em publicações do Diário Oficial do Município (veja).

Esses gastos com o Zé Pereira de Timon foram divididos em quatro contratos. O primeiro deles é contrato nº 07/2017 do pregão nº 018/2016 (veja) e tem como objeto o serviço de evento em geral (liberação do 1.B/2017, item 2, lote III e itens 4,6 e 7 do lote IV) que saiu pelo valor global de R$ 284.700,00 mil.

Dos quatros contratos de gastos com o Zé Pereira 2017 de Timon, três deles foram com bandas e todos por inexigibilidade de licitação. O primeiro deles de número 005/2017 foi com a Banda Mara Pavanelly que saiu pelo valor de R$ 60 mil. Já o segundo de nº 002/2017 foi com a Banda Avine Vinnya, cujo valor foi de R$ 60 mil. O terceiro e último que tem nº 003/2017 foi com a Banda É o Tchan, cujo valor global é R$ 110 mil.

Todos esses quatro contratos, identificados até aqui pelo Blog do Ludwig, que juntos somam quase R$ 515 mil foram realizados entre a Fundação de Cultura de Timon e a empresa teresinense G J S Castro - ME (Patamares Produção).



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