Se aprovados, serão mil novas moradias construídas na cidade pelo Minha Casa, Minha Vida
“A portaria do Ministério das Cidades estabelece que, após essa seleção das propostas, a construtora responsável pelos empreendimentos deve reafirmar o interesse, apresentando toda a documentação necessária e cumprindo prazos e exigências propostas pelo Programa. Em outras palavras, os proponentes devem cumprir os requisitos necessários para a contratação dos empreendimentos junto à Caixa. A documentação precisa, portanto, estar toda de acordo com as exigências, além da pontuação de crédito de cada construtora, para o Ministério decidir quem serão os contratados”, esclarece o secretário Marcos Gomes.
Em todo o Brasil, foram escolhidas mais de 1.200 propostas. Em Timon, a seleção foi de quatro propostas de empreendimentos, cada um com 250 casas, totalizando 1.000 moradias. Os projetos timonenses referem-se às etapas III e IV do Residencial dos Cocais e às etapas I e II do Residencial Napoleão Guimarães.
De acordo com as regras do Programa, as unidades habitacionais devem beneficiar famílias da Faixa 1, com renda bruta familiar mensal de até dois salários mínimos (R$ 2.640), contemplando prioritariamente o público do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único. Para a construção das moradias, serão utilizados recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
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