quarta-feira, 31 de março de 2021

Auxílio emergencial começa a ser pago em 6 de abril; veja o calendário

A expectativa é que 45,6 milhões de famílias sejam atendidas

Imagem: Reprodução/Internet

A nova rodada do auxílio emergencial começará a ser paga na terça-feira (6), anunciou o governo na manhã desta quarta-feira (31). Serão quatro parcelas de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375. A partir de quinta-feira (1º), o beneficiário poderá verificar se foi aprovado no site da Dataprev.

O novo calendário de pagamentos foi publicado pelo governo em edição extra do "Diário Oficial da União" e vai seguir as datas de nascimento dos beneficiados.

Os primeiros a receber, em 6 de abril, serão os nascidos em janeiro. Os aniversariantes de fevereiro terão de aguardar o dia 9 de abril; os de março, 11 de abril; os de abril, 13 de abril; os de maio, 15 de abril; os de junho, 18 de abril; os de julho, 20 de abril; os de agosto, 22 de abril; os de setembro, 25 de abril; os de outubro, 27 de abril; ou de novembro, 29 de abril; e os de dezembro, 30 de abril.

O escalonamento será adotado também nos meses seguintes. Somente algumas semanas após o depósito os recursos serão liberados para saque por parte do beneficiário.

A segunda parcela vai começar a ser paga em 16 de maio para os aniversariantes de janeiro. Os de fevereiro vão receber em 19 de maio; os de março, em 23 de maio; os de abril, em 26 de maio; os de maio, em 28 de maio; os de junho, em 30 de maio; os de julho, em 2 de junho; os de agosto, em 6 de junho; os de setembro, em 9 de junho; os de outubro, em 11 de junho; os de novembro, em 13 de junho; e os de dezembro, em 8 de junho.

A terceira parcela será recebida pelos aniversariantes de janeiro em 20 de junho. Os de fevereiro vão receber em 23 de junho; os de março, em 25 de junho; os de abril, em 27 de junho; os de maio, em 30 de junho; os de junho, em 4 de julho; os de julho, em 6 de julho; os de agosto, em 9 de julho; os de setembro, em 11 de julho; os de outubro, em 14 de julho; os de novembro, em 18 de julho; os de dezembro, em 21 de julho.

A quarta parcela será recebida pelos aniversariantes de janeiro em 23 de julho. Os de fevereiro receberão em 25 de julho; os de março, em 28 de julho; os de abril, em 1º de agosto; os de maio, em 3 de agosto; os de junho, em 5 de agosto; os de julho, em 8 de agosto; os de agosto, em 11 de agosto; os de setembro, em 15 de agosto; os de outubro, em 18 de agosto; os de novembro, em 20 de agosto; os de dezembro, em 22 de agosto.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta que o programa representa mais dívida para os cofres públicos e defendeu o retorno da população ao trabalho.

"É mais um endividamento da União. Isso não é dinheiro que estava no cofre. Isso pesa para todos nós. É uma conta que fica para nós e talvez para gerações futuras também", afirmou Bolsonaro nesta quarta, sem usar máscara.

"Tínhamos e temos dois inimigos, o vírus e o desemprego. É uma realidade. Não é ficando em casa que vamos solucionar este problema", afirmou.

Bolsonaro disse que o governo não pode continuar pagando auxílios porque "custa para toda a população e pode desequilibrar nossa economia".

"O apelo que a gente faz aqui é que esta política de lockdown seja revista. Isso cabe, na ponta da linha, aos governadores e aos prefeitos. Porque só assim podemos voltar à normalidade", afirmou. "O Brasil tem que voltar a trabalhar."

Em nova crítica a prefeitos e governadores, o presidente voltou a comparar medidas restritivas ao estado de sítio, o que é equivocado.

"Queremos voltar à normalidade o mais rápido possível", disse o presidente, que também tornou a falar em medo de "problemas sociais gravíssimos no Brasil". "Se a pobreza continuar avançando, não sei onde poderemos parar."

A liberação da assistência foi autorizada em MP (medida provisória). Posteriormente, um decreto regulamentou o programa, trazendo conceitos, detalhes e critérios para os pagamentos.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que os pagamentos seguirão o mesmo racional do ano passado (com depósitos primeiro nas contas digitais e, depois de algumas semanas, a liberação para o saque) para evitar aglomerações nas agências.

"Faremos o mesmo racional, exatamente para minimizar as aglomerações. Faremos primeiro os depósitos nas contas digitais, [que] todos já têm. Não há necessidade de abrir novamente essas contas. Isso é muito importante para acelerar os pagamentos", disse Guimarães.

"Depois de algumas semanas, será possibilitado o saque. Qual a nossa expectativa? Que mais da metade das pessoas já realize o gasto, com pagamento de contas, digitalmente", afirmou o executivo.

Ele lembrou que boa parte da população que recebe o auxílio foi bancarizada por meio do processo, obtendo uma inserção digital. A Caixa é o banco responsável pelos pagamentos do auxílio.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que os pagamentos seguirão o mesmo racional do ano passado, com depósitos primeiro nas contas digitais e, depois de algumas semanas, a liberação para o saque. Segundo ele, o modelo evita aglomerações nas agências.

"Faremos o mesmo racional, exatamente para minimizar as aglomerações. Faremos primeiro os depósitos nas contas digitais, [que] todos já têm. Não há necessidade de abrir novamente essas contas. Isso é muito importante para acelerar os pagamentos", disse Guimarães.

"Depois de algumas semanas, será possibilitado o saque. Qual a nossa expectativa? Que mais da metade das pessoas já realize o gasto, com pagamento de contas, digitalmente", afirmou o executivo.

Ele lembrou que boa parte da população que recebe o auxílio foi bancarizada por meio do processo, obtendo uma inserção digital. A Caixa é o banco responsável pelos pagamentos do auxílio.

Os valores serão em grande parte menores do que no ano passado, quando foram pagas cinco parcelas de R$ 600 e outras quatro de R$ 300. O pagamento fez disparar a popularidade de Bolsonaro, que se refere ao benefício como "o maior programa social do mundo".

Desta vez, cada parcela terá valor padrão de R$ 250. Pessoas que vivem sozinhas receberão R$ 150 por mês.

Para mulheres chefes de família, o valor será de R$ 375 -50% mais alto do que o benefício básico. Nesse caso, o decreto define que o valor será pago a grupos familiares comandados por mulheres sem cônjuge, com no mínimo uma pessoa menor de 18 anos.

Na nova rodada, será permitido que apenas uma pessoa por família receba o benefício. Em 2020, o governo autorizou o pagamento para até duas pessoas por lar.

Para atender a esse critério, o decreto estabelece que haverá a seguinte ordem de preferência: primeiro a mulher chefe de família, seguida da pessoa mais velha. Se houver empate, a definição será feita pela ordem alfabética dos nomes.

O pagamento do auxílio será feito em quatro parcelas. A MP definiu que a assistência poderá ser prorrogada, desde que haja margem orçamentária.

Para a rodada que começa a ser paga em abril, foi estabelecido um limite de gasto de R$ 44 bilhões. A expectativa é que 45,6 milhões de famílias sejam atendidas.

Do total liberado, R$ 23,4 bilhões serão destinados a 28,6 milhões de informais já inscritos nas plataformas da Caixa. Outros R$ 12,7 bilhões ficarão com 10,7 milhões de beneficiários do Bolsa Família. Por fim, R$ 6,5 bilhões serão pagos a 6,3 milhões de integrantes do cadastro único de programas sociais do governo.

ENTENDA AS REGRAS DO NOVO AUXÍLIO EMERGENCIAL

Beneficiários

Governo estima que o benefício será pago a 45,6 milhões de famílias. São 28,6 milhões de pessoas que se cadastraram nas plataformas da Caixa, 10,7 milhões do programa Bolsa Família e 6,3 milhões do cadastro único de programas sociais

Quem pode receber

Trabalhadores informais com renda de até meio salário mínimo (R$ 550) por pessoa e renda familiar total de até três salários mínimos (R$ 3.300). Também é necessário cumprir critério de rendimento tributável máximo de R$ 28.559,70 em 2019 e de patrimônio máximo de R$ 300 mil

Quem não pode receber

Pessoas que recebem benefício previdenciário, assistencial ou trabalhista, exceto Bolsa Família e abono salarial

Residentes médicos ou de outras áreas, beneficiários de bolsas de estudo e estagiários

Menores de 18 anos, exceto mães adolescentes

Presos em regime fechado

Pessoas residentes no exterior

Beneficiários do auxílio que não movimentaram valores da assistência em 2020 em sua conta digital Caixa ou que tiveram a assistência do ano passado cancelada

Como conseguir o auxílio

Para selecionar as pessoas que se enquadram no programa, o governo vai usar a base de dados dos auxílios pagos em 2020. As parcelas serão pagas independentemente de requerimento

Limite por família

Programa permitirá que apenas uma pessoa por família receba o benefício. Em 2020, governo autorizou o pagamento para até duas pessoas por lar

Datas de pagamento

Beneficiários do Bolsa Família receberão conforme o calendário habitual do programa. Em abril, os pagamentos para essas pessoas serão iniciados no dia 16. O governo ainda não apresentou o calendário para os outros beneficiários

Custo do programa

O limite de gasto com a nova rodada da assistência é de R$ 44 bilhões. Nas MPs, porém, o governo anunciou a liberação de R$ 43 bilhões, incluindo despesas operacionais. Em 2020, o auxílio consumiu quase de R$ 300 bilhões

Prorrogação

A MP estabelece que o período de quatro meses do auxílio poderá ser prorrogado por ato do governo, sem necessidade de nova avaliação do Congresso. No entanto, para fazer isso, o governo teria que encontrar nova margem no Orçamento. (Folhapress)

Prefeito Bruno Silva sanciona lei e município pode participar do consórcio de vacinas contra a Covid-19

Prefeito de Coelho Neto, Bruno Silva

O prefeito Bruno Silva, sancionou a lei de autoria do Poder Executivo, que coloca Coelho Neto como membro do Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras, que irá adquirir em conjunto lotes de imunizantes contra a Covid-19.

"Sancionamos a lei que autoriza a Prefeitura de Coelho Neto a adquirir vacinas contra a Covid-19. A ação será realizada por meio de consórcio que envolve vários municípios do Brasil e que na nossa região somos pioneiros. Agradeço à Câmara Municipal pela aprovação unânime deste importante projeto que vai garantir a compra do imunizante tão logo esteja liberado. Vamos continuar fazendo todo o possível para cuidar da nossa população e salvar o máximo de vidas!", disse o prefeito Bruno Silva.

A matéria que permite ao município ser pioneiro na região, teve votação aprovada por unanimidade na Câmara de Vereadores de Coelho Neto.

Governo do Piauí prorroga pagamento da cota única do IPVA e taxa de licenciamento do Detran

O pagamento em três cotas também foi prorrogado. A primeira pode ser paga em 30 de junho.

Imagem: Reprodução

A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) anunciou, nesta quarta-feira (31), a prorrogação do calendário de pagamento do IPVA por 90 dias. A cota única com 5% de desconto que venceria hoje, agora pode ser paga até 30 de junho.

O pagamento em 3 cotas também foi prorrogado. A primeira pode ser paga em 30 de junho, a 2ª cota em 30 de julho e a 3ª cota em 31 de agosto.

A Taxa de Licenciamento do Detran que também venceria nesta quarta-feira (31) foi prorrogada para 30 de junho.

“O prazo com o desconto de 5% encerraria neste 31 de março, mas em virtude da pandemia do Coronavírus determinamos a prorrogação para que os contribuintes tenham mais tempo de se organizarem financeiramente”, disse o secretário de Estado da Fazenda, Rafael Fonteles. 

O documento de arrecadação pode ser impresso tanto no site do Detran como no da Secretaria da Fazenda.

Parte dos recursos arrecadados com o IPVA, 40%, são investidos no Estado, outros 40% são destinados aos municípios e 20% vão para o Fundeb.

Refis IPVA 2020

Para quem possui débitos do IPVA 2020, o Governo do Piauí lançou o Refis com adesão até 31 de agosto. O Refis é uma das quatro medidas econômicas anunciadas pelo Governo do Estado para reduzir os efeitos negativos da pandemia na economia.

As condições são as seguintes:

Desconto de 95% das multas e dos juros de mora, em caso de pagamento integral;

Desconto de 80% das multas e dos juros de mora em até 6 parcelas mensais e consecutivas;

Desconto de 70% das multas e dos juros de mora em até 12 parcelas mensais e consecutivas. (Sefaz/PI)

 

 

 

terça-feira, 30 de março de 2021

Prefeitura de Timon fecha Ponte Metálica por 4 dias e aumenta restrições nesta quinta (1)

Foto: Jefferson Lima/Prefeitura de Timon 

Preocupada com o avanço da pandemia de Covid-19, a Prefeitura de Timon reforça medidas restritivas nesta Semana Santa. A partir desta quinta-feira (1) o comércio de rua e lojas de shopping não poderão abrir as portas na cidade. As restrições seguem até domingo(4) e foram estabelecidas no decreto Nº0257, publicado no último sábado no Diário Oficial do Município [veja abaixo os serviços essenciais que poderão funcionar].

Além das restrições no funcionamento do comércio, a Prefeitura decidiu interditar totalmente, a partir das 15h desta quinta-feira, a Ponte Metálica. O tráfego só será liberado na segunda-feira (5).
De ontem (29), até domingo, os bares, restaurantes, balneários e similares seguem autorizados a funcionar apenas nas modalidades delivery e drive-thru, até 23h.

Supermercados e congêneres devem funcionar com apenas 50% da capacidade, seguindo os protocolos sanitários. Entre quinta-feira a domingo estes estabelecimentos só poderão comercializar produtos essenciais, como gêneros alimentícios, de limpeza e higiene.

Sobre as atividades religiosas, o decreto permite a realização desde que a ocupação máxima nos templos ou igreja seja de até 50%.

O secretário municipal de Governo, Saney Sampaio, faz um apelo para que a população cumpra as medidas restritivas e siga os protocolos sanitários, com distanciamento social, uso de máscara e álcool em gel.

“A Prefeitura continua adotando medidas restritivas para conter o avanço da pandemia. A gente espera que dessa forma haja diminuição na circulação de pessoas para que possamos vencer o coronavírus”, disse o secretário.

O cumprimento do decreto será fiscalizado pela Força- Tarefa instituída Vigilância Sanitária Municipal, Guarda Municipal, Secretaria Municipal de Segurança Pública, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Procon, DMTrans, Conselho Tutelar, Ciretran, Ouvidoria, CIMU, SLU, Polícias Civil e Militar, além do Corpo de Bombeiros e apoio do Ministério Público Estadual.

VEJA LISTA DO QUE PODE FUNCIONAR:

I – mercearias, mercadinhos, mercados, CEASA, supermercados, hipermercados, padarias e produtos alimentícios;

II – farmácias, drogarias, produtos sanitários e de limpeza;

III – oficinas mecânicas e borracharias;

IV – lojas de conveniência e serviços alimentícios situados em rodovias, federais e estaduais na premissa territorial de Timon, exclusivamente para atendimento de pessoas em trânsito (viajantes);

V – postos revendedores de combustíveis e distribuidoras de gás;

VI – hotéis, com atendimento exclusivo dos hóspedes;

VII – distribuidoras e transportadoras;

VIII – serviços funerários, de segurança pública e vigilância;

IX – serviços de alimentação preparada e bebidas exclusivamente para sistema de delivery ou drive-thru;

 X – serviços de telecomunicação, processamento de dados, call center e imprensa;

XI – serviços de saúde, respeitadas as normas expedidas pelo Poder Executivo Municipal;

XII – serviços de saneamento básico, transporte de passageiros e energia elétrica;

XIII – agricultura, pecuária, extrativismo e indústria;

XIV – bancos e lotéricas   Fonte: CGCom 

TIMON: Servidor da Educação e cunhado de vereadora morre vítima de Covid-19

Seu Raimundo Nonato/Arquivo da família 

Depois de quase 20 dias internado em estado grave no Hospital Regional Alarico Nunes Pacheco, o servidor público municipal Raimundo Nonato Rodrigues, 72 anos, que era lotado na função de motorista na Secretaria Municipal de Educação, de Timon, não resistiu as complicações da Covid-19 e faleceu por volta das 7h da manhã desta terça-feira (30). A mulher de Seu Raimundo e uma filha também contraíram o vírus da doença, mas já tiveram alta médica e estão em casa se recuperando do trauma.

Raimundo Nonato Rodrigues era bastante conhecido na região do barro Formosa, em Timon. Ele era cunhado da vereadora Professora Vanda (PROS), que não mediu esforços para tentar salvar a vida de Seu Raimundo. Porém, não foi possível devido à gravidade da Covid-19.

O corpo será liberado às 14h, saindo o cortejo do Hospital Alarico Pacheco e passará na rua em que ele morava. Em seguida, acontecerá o sepultamento no Cemitério João Germano, no bairro Formosa, em Timon.

MENSAGEM

É com profunda tristeza que recebemos a notícia do falecimento do meu cunhado Raimundo Nonato Rodrigues, um homem que dedicou a vida ao trabalho, um pai, marido exemplar, profissional habilidoso e responsável, certamente nos deixará um vazio enorme em nossos corações de toda a família enlutada.

Nesta hora difícil e delicada, externamos nossos sentimentos à sua mulher e filhos (as), assim como aos demais parentes. Que Deus o receba no Reino Celestial e conforte toda sua família neste momento de dor e de profunda tristeza.

Professora Vanda – Vereadora de Timon (PROS)

segunda-feira, 29 de março de 2021

Câmara de Timon aprova projeto que dá mais autonomia a deficientes visuais

Sessão também contou com a aprovação de diversos requerimentos e solicitações dos parlamentares


Na sessão plenária desta segunda-feira, 29, a Câmara Municipal de Timon aprovou, em primeira votação, o projeto de lei Nº 010/2021 de autoria do vereador Felipe Andrade que dispõe sobre a fixação em braile das informações contidas nas gondolas de padarias, supermercados, estabelecimentos comerciais e similares no município de Timon para o atendimento de pessoas com deficiência visual. O parlamentar destacou que seu projeto de lei busca garantir autonomia aos deficientes visuais em Timon.

 “É um ato de cidadania e respeito à pessoas com deficiência, tratando-se de uma medida necessária, uma vez que frequentar os estabelecimentos é uma atividade diária. A oferta de informações nas gondolas, em braile, vai possibilitar aos nossos amigos deficientes visuais mais opções para a autonomia necessária do dia a dia, pois ao frequentar esses estabelecimentos comum a todos devem ser tratados de forma igualitária, sem a necessidade de estarem sempre na presença de um acompanhante”, destacou o vereador Felipe Andrade.

Os parlamentares timonenses aprovaram ainda, em 2ª votação, o projeto de lei Nº 016/2021, de autoria do vereador Ulysses Waquim, que institui o atendimento preferencial aos doadores de sangue nos estabelecimentos comercias, bancários e de prestação de serviços e nas repartições públicas municipais em Timon e o projeto de lei Nº 017/2021, de autoria da Mesa Diretora da Câmara de Timon, que institui o Diário Oficial Eletrônico do Legislativo Municipal. 

A vereadora Da Luz Sete Estrelas apresentou requerimento onde propôs à secretaria municipal de Obras e Infraestrutura – SEINFRA e à Empresa Águas de Timon, a implantação da rede de abastecimento de água e coleta de esgoto do bairro Babilônia. Já o vereador Celso Tacoani apresentou requerimento para que seja enviado oficio à Associação dos Farmacistas e aos proprietários de Farmácias de Timon, solicitando que, atendendo à solicitação da comunidade, que tomem providências na permanência noturna em forma de plantão de pelo menos uma farmácia durante toda a noite, já que as mesmas só permanecem abertas até as 22:00h.

O vereador Jorge Passos apresentou duas indicações, a primeira solicita do Poder Executivo Municipal, por meio da secretaria municipal de Obras e Infraestrutura, que verifique a necessidade de que seja feita a pavimentação asfáltica das ruas 04, 06, 07, 08, 09, 10 e 11 do bairro Joaquim Pedreira.  A segunda indicação do parlamentar solicita do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Timon – SAAE, que seja regularizado o abastecimento d’água da localidade Cabeceira da Inhuma, com a compra e colocação de uma bomba d’água no poço artesiano existente no local e encanação de PVC, para distribuição d’água do poço para as residências da localidade.

O vereador Coca do Matapasto propôs duas indicações, ambas buscando melhorias para a zona rual do município de Timon. A primeira propõe a necessidade da criação de um Programa Municipal de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Agricultura Familiar, visando a utilizar recursos na promoção de ações de apoio e incentivo a atividade no município. Além disso, o parlamentar indica à SEINFRA a necessidade de proceder a perfuração de poços nos povoados Laranjeiras, São Gonçalo e Tamanduá.

O vereador Thiago Carvalho solicita providências ao Poder Executivo Municipal, através da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura – SEINFRA, a necessidade de que seja feita o recapeamento da avenida noroeste e a rua 17, no bairro Parque Aliança.

O vereador Ivan do Saborear solicita providências ao Poder Legislativo Municipal, para que seja encaminhada indicação ao Governador do Estado do Maranhão, através do órgão competente, no sentido de que sejam liberados recursos para a construção de academias ao ar livre ao município de Timon.

Já o vereador Pedro Augusto P.A apresentou indicação para que o Poder Executivo Municipal, por meio do Departamento de Trânsito – DMTRANS, verifique a necessidade de que seja feita a sinalização no cruzamento da Avenida Luís Firmino de Sousa (avenida do Hospital), com a avenida 17, bairro Parque Piauí, e no cruzamento da avenida 17 com a avenida Tiúba, bairro Mutirão.

O vereador Ulysses Waquim apresentou indicação com proposição para que o Poder Executivo Municipal, por meio da Fundação Municipal de Cultura, efetue o direcionamento das verbas destinadas à realização do carnaval e do evento Zé Pereira para a criação de um auxílio aos artistas, produtores musicais e aos profissionais da cultura local, durante o período da pandemia Covid-19.

O vereador Márcio Sá apresentou pedido de providências para que o Departamento Municipal de Trânsito – DMTRANS, implante uma faixa para pedestres na avenida Francisco Carlos Jansen, Bairro Guarita, mais especificamente em frente ao Centro Odontológico (CEO). E o vereador Irmão Francisco propôs pedido de providências para que o Poder Executivo Municipal, através da Secretaria Municipal de Esportes, Juventude e Lazer, realize a implantação de uma quadra poliesportiva, no Povoado São José dos Cacetes.

Piauí e mais 8 estados têm dificuldades para montar equipes de UTI

O Brasil tem 543 mil médicos, mas nem todos preparados para as demandas atuais.

 

Foto: Reprodução

O rápido agravamento da pandemia no Brasil pressiona hospitais, que já lidam com a insuficiência de leitos e escassez de remédios. O risco de um apagão de profissionais especializados também é um problema. No caótico ambiente hospitalar, gestores e entidades médicas de pelo menos nove Estados - Bahia, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Tocantins - relatam falta de intensivistas, dificuldades no atendimento ou necessidade de abrir rodadas de processos seletivos para contratar temporários.

O Brasil tem 543 mil médicos, mas nem todos preparados para as demandas atuais. "O que precisamos é de profissionais treinados para internação sob cuidados intensivos", diz o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), César Eduardo Fernandes. "E também dos demais profissionais de saúde, porque não é qualquer médico ou técnico que pode trabalhar numa UTI. As equipes de enfermagem têm de ter treinamento para manejar máquinas modernas e os respiradores."

Em Santa Catarina, um dos Estados com maior colapso, já foram 32 processos de contratação na crise sanitária. Mas parte dos inscritos não aparece após a convocação. "Cremos que as desistências se dão por receio de trabalhar na linha de frente ao combate à covid-19. Mesmo assim, não se considera um apagão de profissionais, pelo menos no âmbito das estruturas próprias da Secretaria Estadual da Saúde", diz o governo. O Estado tem 2,6 mil profissionais a mais e na rede de hospitais filantrópicos, cerca de 2,5 mil, em "ampliação sem precedentes".

Na Bahia, informações oficiais do governo mostram que a demanda ainda tem sido atendida, mas os dados já apontam "dificuldades" para achar profissionais. Em Salvador e região metropolitana, foram abertas cerca de 2 mil vagas este mês.  

O Piauí admite que a dificuldade maior é a de encontrar médicos. Foram ao menos dois processos seletivos em 2020 para médicos e demais áreas de enfermagem. A rede pública, diz o Estado, já teve 1.112 contratados e hoje são 1.004 em operação. No fim do ano passado, houve desligamentos por término de contrato ou pedidos de afastamento, alega o governo.

Segundo Gerson Junqueira Junior, presidente da Associação Médica do Rio Grande do Sul, existem hoje no País cerca de 20 mil médicos, de várias especialidades, que já trabalham em UTIs, mas a demanda pode chegar ao dobro disso. O ideal é que cada médico cuide de até 10 leitos de UTI, acrescenta o cirurgião. "No interior, a dificuldade é muito grande para encontrar o profissional", explica. "E além da equipe, tem de ver se há estrutura de rede elétrica para os equipamentos, rede de abastecimento de oxigênio para os respiradores de alto fluxo, equipamentos de diálise", diz.

O Estado tinha, segundo Junqueira, de 800 a mil leitos de UTI antes da crise. "Hoje tem 3.195 leitos operacionais de UTI, 1 021 na capital. Não é possível suportar isso", destaca. "Há hospital com 160% de ocupação de UTI, outro com 145%, outro com 133%", afirma. "Se isso não é colapso, o que seria?".

O Rio Grande do Sul destacou que, "diferentemente de alguns Estados, não conta com rede hospitalar própria". A pedido do governo estadual, o Exército montou unidade de campanha ao lado do Hospital de Restinga, em Porto Alegre.

Plantões e horas extras

Rondônia já abriu 85 editais de chamamento emergencial para todas as áreas, principalmente médicos. Na rede pública, segundo o governo, foram chamados 2.191 servidores, incluídos os administrativos. Colaboradores voluntários, diz o governo, são "casuais".

"Não temos funcionários suficientes nas UTIs. Até porque nem todos querem assumir contratos provisórios, de caráter emergencial, e vir para cá, em plena pandemia, trabalhar com pacientes que estão com o coronavírus", conta Maira Joaneide de Oliveira Barros, enfermeira que atua na UTI do Hospital Regina Pacis e de uma unidade de campanha em Porto Velho.

 

"Muitas vezes precisamos nos desdobrar, fazer mais horas extras, mais plantões", acrescenta Maira Joaneide. "Vivemos horas, minutos e segundos de forma muito imprevisível. Quando pensamos que não, a saturação dos pacientes começa a cair, e é muito rápido. Corremos para tentar manter viva aquela pessoa."

O governo de Mato Grosso admite dificuldade de aumentar os quadros da linha de frente, mas informa que "ainda é possível contratar profissionais da saúde" e a Secretaria Estadual de Saúde está com processo seletivo em aberto. "No ano passado, a Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso abriu dois processos seletivos, um para atuação nos oito Hospitais Regionais geridos pelo Estado e outro para contratar atuação no Centro de Triagem da covid-19", diz. Já foram contratados, segundo o governo, mais de 1,5 mil trabalhadores para atuar nessas unidades.

O Tocantins informa ter contratado cerca de 1,5 mil profissionais em diversas áreas de atuação de combate à pandemia A Secretaria de Saúde local diz que foi aberto edital de cadastro para integrar voluntários à linha de frente, mas isso não ocorreu.

O Pará diz que foram contratados, em caráter emergencial, 316 profissionais, entre médicos, enfermeiros, farmacêuticos, técnicos de enfermagem e de apoio administrativo. Conforme o governo, o quadro médico de contratação direta da secretaria atende à capacidade de atendimentos diários nas policlínicas itinerantes".

Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte, Geraldo Ferreira diz que "há improvisação, principalmente na rede pública". E alerta também para as perdas entre profissionais para a covid, o que piora a escassez. O Estado já acumula 50 mortes nas equipes de saúde que enfrentam o vírus, entre médicos e enfermagem, conforme a entidade. Trabalhadores doentes também precisam desfalcar, de forma temporária, a linha de frente. "A situação é gravíssima", avalia Ferreira.

 

O governo potiguar diz "fazer contratos temporários e convocações de servidores concursados". Até o dia 4, foram contratados 1.476 efetivos (concurso público), 2.331 temporários, mais 188 convocados para assinar contratos temporários. No dia 13, inda foi preciso abrir convocação de mais 69 profissionais.

Distribuição desigual

A presença desigual de médicos e outros profissionais da saúde pelo Brasil é um problema crônico. A pandemia evidenciou ainda mais essa dificuldade.

Segundo Mario Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), existe uma "má distribuição geográfica, concentração no setor privado, baixa qualificação, e, principalmente, má gestão desses recursos humanos de alta especialização".

Ele aponta que falta coordenação nacional do recrutamento desses profissionais. "Há uma fragmentação e precarização de contratação de recursos humanos via OSs (Organizações sociais, que prestam serviços para o poder público), diz Scheffer.

César Eduardo Fernandes, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), vê falta de planejamento do poder público e afirma que as universidades no País enviam número suficiente de profissionais para o mercado. "O governo precisa cuidar disso com responsabilidade, fazer plano de carreira, parar de tratar isso com políticas de tapa-buracos", defende.

Entidades médicas também reclamam de remunerações e contratos precários, principalmente entre profissionais mais jovens. Segundo Geraldo Ferreira, do sindicato potiguar da categoria, muitos são atraídos como "sócios" de empresas. Isso pode favorecer, diz, fraudes trabalhistas e tributárias.

Ajuda remota

"Aumentar o número de leitos exige profissionais capacitados, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, para atender pacientes muito críticos, muito graves. Achar esses profissionais agora é muito difícil", destaca Viviane Cordeiro Veiga, presidente do Comitê de Analgesia, Sedação e Delirium da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib).

A entidade recomenda que, nas regiões onde não há especialistas em terapia intensiva, é preciso ter um intensivista para dar suporte, inclusive por telemedicina. "Há outra questão: já temos a falta de insumos, de medicamentos. Então, esses profissionais têm de estar preparados para usar novas medicações, novos protocolos", afirma ela, chefe de UTI do Hospital Beneficência Portuguesa.  (Estadão Conteúdo)

domingo, 28 de março de 2021

Fiocruz recebe insumos para produzir mais 12 milhões de doses da vacina de Oxford

Foto: Divulgação/CCom

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu no início da manhã deste domingo, 28, duas novas remessas de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da China para a produção da vacina contra a covid-19. O material é suficiente para fabricar cerca de 12 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca.

A carga deveria ter chegado neste sábado, mas houve um atraso na conexão do voo em Luxemburgo, na Bélgica. O avião trazendo os insumos pousou no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão, por volta das 6h40 deste domingo, 28.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) já tinha recebido na última quinta-feira, 25, insumos para a produção de seis milhões de doses da vacina. Ainda está prevista a chegada de uma nova carga para a fabricação de cinco milhões de doses nesta semana.

Em nota, a Fiocruz informou que os quatro lotes de Ingrediente Farmacêutico Ativo serão suficientes para as entregas de vacinas ao Ministério da Saúde programadas para abril e parte do que está previsto para maio. (Estadão Conteúdo)

Flávio Dino: ‘2022 será um plebiscito sobre o Bolsonaro’

Da coluna Radar, de Veja

Um dos articuladores da frente contra Bolsonaro, Flávio Dino diz que os erros do Planalto já mudaram a história da eleição.

“2022 será um plebiscito sobre o Bolsonaro. Vamos votar sim ou não para o que está aí.”

 E o Lula?


sexta-feira, 26 de março de 2021

Em Coelho Neto, Secretaria de Saúde recebe nova remessa de vacinas contra a Covid-19


A Secretaria de Saúde de Coelho Neto recebeu na sexta (26), a oitava remessa da vacina contra à COVID-19.

Ao todo, foram mais 830 doses destinadas a atender o público das comunidades ribeirinhas e quilombolas. (Prefeitura de Coelho Neto)

 

quinta-feira, 25 de março de 2021

Com agravamento da pandemia, Nissan e Toyota suspendem atividades

Mercedes-Benz e Volkswagen já haviam anunciado paralisação

Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Foto: Divulgação/Volkswagen 

As montadoras Nissan e Toyota anunciaram hoje (25) a suspensão de suas atividades no Brasil por causa do agravamento da transmissão de covid-19. Segundo o Ministério da Saúde, o país tem mais de 300 mil vítimas da doença confirmadas. A Mercedes-Benz e a Volkswagen já haviam anunciado paralisação das atividades.

Em nota, a Nissan informou que decidiu adotar férias coletivas no Complexo Industrial de Resende, no Rio de Janeiro, no período de 26 de março a 9 de abril, retomando a produção no dia 12. Segundo a empresa, a medida tem como objetivo “garantir a segurança de seus funcionários como parte do esforço de reduzir o impacto da pandemia, adaptar a empresa ao cenário atual dos desafios enfrentados pelo setor automotivo e garantir a continuidade do negócio”.

A Toyota informou que, a partir de segunda-feira (29), as quatro fábricas localizadas em São Bernardo do Campo, Indaiatuba, Sorocaba e Porto Feliz, todas em São Paulo, irão parar por até dez dias corridos. “A medida tem como objetivo contribuir com a redução da circulação de pessoas no momento mais crítico da pandemia no país, além de atender a antecipação de feriados por parte de autoridades em algumas dessas regiões”, informou em nota.

As atividades, portanto, serão retomadas no dia 6 de abril em Indaiatuba e no dia 5 nas demais. A Toyota tem 5,6 mil trabalhadores no Brasil.

A média móvel de mortes no Brasil atingiu o maior patamar desde o início da pandemia, com mais de 15,5 mil registros na semana epidemiológica iniciada em 14 de março, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

 

MA: Flávio Dino envia Força de Segurança para combater crimes em Timon

O governo do Maranhão enviou 40 homens da Força Estadual da Segurança Pública para o município de Timon para reforçar o combate às facções criminosas. A cidade maranhense tem registrado crimes bárbaros, como o de duas jovens executadas e corpos encontrados em uma cova rasa no bairro Parque Aliança no último domingo.

“A tropa vai cumprir uma determinação do governador Flávio Dino e do secretário estadual de segurança Jefferson Portela, com a missão de combater a criminalidade e dar mais segurança para a população de Timon. Os homens da Força Estadual da Segurança Pública também deverão acompanhar as equipes da força-tarefa para garantir o cumprimento dos decretos municipal e estadual de combate à COVId-19 em pontos da cidade”, explica Júnior Bacelar, secretário municipal de segurança.

De acordo com o coronel Araújo, comandante do 11° Batalhão de Polícia Militar de Timon, a chegada da Força Estadual será de grande importância para combater a criminalidade em Timon, em especial após a ocorrência de graves crimes envolvendo jovens na cidade. “Será um apoio para o trabalho das Polícias Civil e Militar nas ações de segurança em Timon”, acrescenta.

A Força Estadual da Segurança Pública do Maranhão deverá permanecer em Timon por até 10 dias. Ao chegarem na cidade, os 40 homens foram encaminhados ao laboratório para realização de teste da COVID-19.

Em obediência às orientações dos órgãos de saúde, por precaução, realizamos os testes com toda a tropa, já que eles trabalham constantemente em contato com a população”, explica Júnior Bacelar. (Cidadeverde.com)

 

quarta-feira, 24 de março de 2021

TIMON: Líder da prefeita Dinair Veloso é acusado de orientar voto contra os doadores de sangue

Vereadores Ivan Saborear e Ulysses Waquim

O vereador Ulysses Waquim (PSD), vice-líder da oposição não gostou nem um pouco da atitude do líder da prefeita Dinair Veloso na Câmara Municipal de Timon, vereador Ivan Saborear (PTB) que abertamente orientou a bancada da base governista municipal a votar contra o seu Projeto de Lei que dá prioridade aos doadores de sangue nas filas. 

 “Isso só mostra a falta de humanidade e reconhecimento com as pessoas que doam sangue e quem doa sangue, doa vida”, disse o vereador Ulysses Waquim, referindo-se a uma suposta atitude insana de Ivan Saborear em relação ao projeto de grande importância para as pessoas que pensam na valorização da vida humana.

 

Hospital Alarico Pacheco recebe novos equipamentos para ajudar nos casos de Covid-19

Em Timon, o Hospital Alarico Nunes Pacheco, também recebeu do Governo do Estado, dois capacetes Elmos, para ajudar nos casos leves a moderados de Covid-19, que são tratados naquela unidade de saúde. Os profissionais de saúde foram treinados pelo fisioterapeuta Fábio Mesquita Camelo. Como se sabe, o dispositivo é capaz de reduzir em até 60% a necessidade de internação em UTI.

O Hospital Alarico Nunes Pacheco atende pacientes de Timon, Parnarama, Matões e São Francisco do Maranhão, sendo um dos hospitais da Região Leste do Estado com UTIs exclusivas para Covid-19.

A Assistente Social por formação e pós-graduada em Saúde Pública, Ana Patrícia Bringel, vem desempenhando a contento a chefia de direção geral do Alarico Pacheco, tendo como desafio o crescimento dos casos de Covid-19, na região. 

Câmara de Timon aprova a criação do Diário Oficial Eletrônico do Legislativo Municipal

A Câmara Municipal de Timon analisou e aprovou na sessão desta quarta-feira, 24, a criação de seu Diário Oficial Eletrônico que passará a publicar os atos e ações do Poder Legislativo Municipal, dando maior transparência às ações da Casa. O presidente Uilma Resende ressaltou que a criação do Diário Oficial Eletrônico da Câmara Municipal de Timon é uma importante iniciativa pois até então a Câmara era dependente de publicação de suas ações no Diário Oficial do Município de Timon e que em grande parte dos municípios brasileiros as casas legislativas já possuem o seu próprio diário oficial.

O vereador Neto Peças, leu o parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre o projeto de Lei, em que afirma que a criação do Diário Oficial da Câmara de Timon atende aos preceitos constitucionais da moralidade, publicidade e eficiência. “A criação da imprensa oficial do legislativo possibilitará a instituição do Diário Oficial do Legislativo Municipal a ser operado na forma exclusivamente eletrônica, promovendo a plena democratização dos atos do legislativo”.

O presidente Uilma Resende destacou que a instituição de um Diário Oficial do Legislativo faz parte de um projeto de modernização da Câmara Municipal de Timon e que também é um passo para maior transparência e independência da Câmara Municipal.

“Nós estamos criando uma lei específica para criar o nosso Diário Oficial do Legislativo, assim como tem em Caxias, Imperatriz. Se formos fazer uma pesquisa, no mínimo 50% dos municípios do Brasil possuem o seu Diário Oficial Eletrônico do Legislativo. Porque que a Câmara tem que ficar dependente do executivo? Os projetos de lei que dependerem de sanção do executivo continuarão indo para a prefeitura. Não vai ter dispêndio, pois o mesmo funcionário que criou o nosso site, que abriu esse aplicativo, é o que vai fazer isso, depende de um clique dele, não vai nos onerar em nada, até porque é um processo virtual, não é físico. Nós estamos modernizando a Câmara, é um processo para a população se aproximar de todos nós, das nossas ações aqui na Câmara”, concluiu. (Ascom/Câmara de Timon)

TIMON: Prefeita Dinair Veloso sanciona lei que garante atividades religiosas como essenciais em tempos de pandemia

A nova lei é de autoria do vereador Irmão Francisco Silva (Republicanos) que foi aprovada por unanimidade na Câmara Municipal de Timon

Vereador Irmão Francisco (Republicanos)

Na terça-feira (23), a prefeita Dinair Veloso (PSB) sancionou o Projeto de Lei 003/2021, de autoria do vereador Irmão Francisco Silva (Republicanos), que havia sido aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Timon há poucos dias.

Com a nova lei em vigor, através do Art. 1º - Ficam reconhecidas as atividades religiosas nos seus respectivos templos e fora deles como atividade essencial a ser mantida em tempos de crises oriundas de moléstias contágio ou catástrofes naturais no município de Timon (MA). Foram vetados apenas dois artigos da lei, sendo Art. 2º e Art. 3º. Pelo Art. 4º - A limitação do número de pessoas nos templos e demais atividades religiosas, decretado pelo Poder Público devidamente embasado em critérios técnicos e científicos pelas razões excepcionais referidas nos artigos acima respeitando o percentual mínimo de 50% da capacidade física habitual no espaço onde são realizados. E, por fim, no Parágrafo Único – Os dias e horários de realizações das atividades religiosas não serão afetados em decorrência limitação mencionada no Caput deste artigo, ficando cada organização religiosa responsável pela obediência dos critérios de ordem sanitária eventualmente estabelecida. No Art. 5º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Município de Timon, sendo o dia 23 de março de 2021, assinado pela prefeita Dinair Sebastiana Veloso da Silva.

Por sua vez, o vereador Irmão Francisco, autor da lei, disse que ficou feliz pela aprovação dos 21 vereadores da Casa. Agora, não poderia deixar de agradecer também a prefeita Dinair Veloso pela sensatez de sancionar esta importante lei municipal que reconhece as atividades religiosas como essenciais no município de Timon. “Venho aqui ressaltar minha felicidade em ter esse projeto sancionado e, por isso, reafirmo meu compromisso principal, defender o corpo de Cristo, defender a pregação do evangelho”, escreveu em suas redes sociais, o vereador Irmão Francisco, que é radialista e membro da Igreja Universal do Reino de Deus.

Segundo ele, a lei garante o direito de permanecer com o funcionamento de toda e qualquer atividade religiosa em período como este que temos vívido, claro, que a lei não isenta as igrejas e templos de deixarem de tomar as medidas de segurança necessária e atender a todos os protocolos orientados pelos órgãos responsáveis.




Família de vereadora passa por desespero, mas consegue suprir falta de respirador em hospital público para salvar parente

A vereadora Professora Vanda apelou para a sensibilidade de todos e conseguiu locar respirador para salvar a vida de seu cunhado

Atualizada às 14hs47 com nota de esclarecimento abaixo:

Assessoria esclarece sobre situação vivida por família de vereadora e elogia atendimento de hospital.

A vereadora professora Vanda vem a público esclarecer que o equipamento que seu cunhado necessitou para o tratamento de Covid-19 NÃO é um respirador, e a ventilação mecânica está sendo feita por VNI (ventilação não invasiva) procedimentos que são realizados e estão disponíveis no HOSPITAL REGIONAL ALARICO NUNES PACHECO, onde seu cunhado encontra-se internado e sendo muito bem assistido por toda a equipe (médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas etc) da UTI daquele hospital.

 

Esclarece a vereadora que o equipamento se fez necessário para potencializar o tratamento e impedir a necessidade de um procedimento mais invasivo, como é o caso da ventilação mecânica via intubação. O Hospital regional Alarico Pacheco não é o único que não dispõe desse equipamento que tem sido utilizado em pacientes de Covid, mas é um equipamento de fisioterapia pulmonar e é locado ou vendido em lojas especializadas em produtos hospitalares ou alugado em clínicas de fisioterapia pulmonar.

O apelo da família se deu pelo fato de o equipamento não ter sido encontrado no local indicado pela equipe médica – devido o aumento da demanda, provocado pela pandemia – e pelo alcance que as redes sociais têm, o que possibilitou encontrar outros locais e pessoas que trabalham com a venda ou locação do mesmo e que o tivessem disponível no momento.

A Professora Vanda e toda a família aproveitam para agradecerem a diretora Ana Patrícia Bringel, por se disponibilizar a ajudar no que fosse necessário, e a toda a equipe do hospital que luta, incessantemente, para salvar não apenas a vida de seu cunhado, mas de todos que estão lutando contra o Coronavírus.

Como vereadora a professora se compromete a trabalhar pela aquisição desse equipamento para os hospitais do município para que mais vidas sejam salvas em nossa cidade.

Timon, 24 de março de 2021.

Assessoria da Vereadora Professora Vanda 

A Família da Vereadora Professora Vanda (Pros), de Timon, passou por um sufoco e, um parente-agregado, risco de morte, por conta da falta de respirador no Hospital Regional Alarico Pacheco, de responsabilidade de gestão do governo estadual.

Internado naquela casa de saúde e infectado pelo coronavírus, o cunhado da vereadora, de nome Raimundo, casado com uma de suas irmãs, precisou de ventilação mecânica, mas que no momento, devido ao avanço dos casos, o unidade de saúde não dispunha.

Através das redes sociais, a Vereadora propagou um apelo:

Após, mais de 12 horas de espera, a vereadora novamente pelas redes sociais, agradeceu pela corrente de solidariedade que se formou e anunciou que havia conseguido o aparelho para salvar seu cunhado.

Notícia da chegada de novos respiradores

Logo nas primeiras horas da manhã de hoje, 24, após a repercussão do desespero da família da vereadora Professora Vanda, espalhou-se na cidade, a informação de que o deputado Rafael Leitoa, estaria conseguindo junto à Secretaria de Saúde do Estado do Ceará três respiradores que segundo, informações, seriam destinados ao Hospital Alarico Nunes Pacheco. A notícia foi divulgada no portal eliaslacerda.com.

No hospital Alarico Nunes Pacheco, que trocou de gestão administrativa há poucos dias, está com sua capacidade de atendimento estrangulada e que o atendimento referenciado para os casos de covid-19 aumentou consideravelmente nos últimos dias. (Com informações do Blog do Ribinha/Veja Timon)

 

 

terça-feira, 23 de março de 2021

Em pronunciamento, Bolsonaro muda tom e diz que 2021 será o ano da vacinação

Foto: Reprodução

Pressionado pelo recorde de mortes e pela escassez de leitos de UTI, de medicamentos para intubação e de vacinas contra Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV na noite desta terça-feira (23) que 2021 será "o ano da vacinação dos brasileiros".

"Estamos fazendo e vamos fazer de 2021 o ano da vacinação dos brasileiros. Somos incansáveis na luta contra o coronavírus", afirmou Bolsonaro, que distorceu ações do governo durante o combate da pandemia e mentiu sobre a sua atuação.

O pronunciamento foi veiculado no dia em que, em apenas 24 horas, 3.158 mortes por Covid-19 foram registradas no país.

Apesar o lento ritmo de vacinação, o presidente prometeu ainda imunizar toda a população até o final de 2021.

"Ao final do ano, teremos alcançado mais de 500 milhões de doses para vacinar toda a população. Muito em breve, retomaremos nossa vida normal", afirmou.

Bolsonaro repetiu o discurso de que, desde o começo da pandemia, há um ano, tem dito que os desafios são dois, o vírus e o desemprego.

Ele afirmou que "em nenhum momento, o governo deixou de tomar medidas importantes tanto para combater o coronavírus como para combater o caos na economia, que poderia gerar desemprego e fome".

O governo lançou uma série de medidas econômicas, mas Bolsonaro, durante os últimos 12 meses, minimizou a pandemia, provocou aglomerações, falou contra o uso de máscaras, brecou negociações de imunizantes e, por diversas vezes, manifestou-se contra as vacinas.

No pronunciamento, o presidente afirmou ainda que o Brasil é o quinto país que mais vacina no mundo e que mais de 32 milhões de doses foram distribuídas a todos os estados "graças às ações que tomamos logo no início da pandemia".

Bolsonaro, porém, ignorou ter acelerado as negociações para compra de imunizantes depois que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), começou a articular a compra da chinesa Coronavac.

"Sempre afirmei que adotaríamos qualquer vacina, desde que aprovada pela Anvisa. E assim foi feito", afirmou Bolsonaro, omitindo que até mesmo sua principal aposta, a vacina Oxford/AstraZeneca, foi contratada antes da aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O presidente disse no pronunciamento que "em julho de 2020, assinamos um acordo com a Universidade de Oxford para a produção, na Fiocruz, de 100 milhões de doses da vacina AstraZeneca e liberamos, em agosto, R$ 1,9 bilhão".

A autorização para o uso emergencial só foi concedida pela Anvisa em 17 de janeiro, junto com a da Coronavac.

No pronunciamento, Bolsonaro também cita a adesão ao consórcio Covax Facility, mas não menciona que, por opção do governo, adquiriu-se doses para apenas 10% da população por meio da iniciativa.

Documentos mostram que cada país poderia optar por doses para 20% da população ou mais.

O presidente também afirma que intercedeu pessoalmente junto a Pfizer para antecipar o calendário de entrega de 100 milhões de doses.

Ele, porém, não menciona que, como o jornal Folha de S.Paulo mostrou, o governo brasileiro rejeitou no ano passado proposta da farmacêutica que previa 70 milhões de doses de vacinas até dezembro deste ano. Do total, 3 milhões estavam previstos até fevereiro, o equivalente a cerca de 20% das doses distribuídas no país até o início de março.

O pronunciamento foi gravado na tarde desta terça. É o primeiro sob a orientação do almirante Flávio Rocha como titular da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social).

Apenas em março, Bolsonaro cancelou três pronunciamentos que faria na cadeia de rádio e televisão. Nesses episódios, ele foi convencido a recuar diante da intenção de usar a cadeia nacional para criticar medidas de restrição de deslocamento adotadas por governadores e prefeitos.

Desde o início do ano passado, quando o coronavírus começava a se espalhar pelo mundo, o presidente Bolsonaro tem dado declarações nas quais busca minimizar os impactos da pandemia da Covid-19, que já deixou 298.843 mortos no Brasil.

Ele já usou as palavras histeria e fantasia para classificar a reação da população e da imprensa à pandemia. Tem criticado as medidas de isolamento social no país e disse que os problemas precisam ser enfrentados pela população.

"Nós temos que enfrentar os nossos problemas, chega de frescura e de mimimi. Vão ficar chorando até quando? Temos de enfrentar os problemas. Respeitar, obviamente, os mais idosos, aqueles que têm doenças, comorbidades, mas onde vai parar o Brasil se nós pararmos?", questionou no começo de março.

No início deste ano, quando os números apontavam para novo avanço da Covid-19 no país, Bolsonaro afirmou que o Brasil estava vivendo "um finalzinho de pandemia".

Bolsonaro também distribuiu remédios ineficazes contra a doença, incentivou aglomerações, atuou contra a compra de vacinas, espalhou informações falsas sobre a Covid-19 e fez campanhas de desobediência a medidas de proteção, como o uso de máscaras.

No início do mês, o governo lançou o que ficou informalmente conhecido como "Plano Vacina", uma tentativa de guinada no discurso contrário à vacinação que Bolsonaro, filhos e ministros vinham sustentando.

A iniciativa inclui uma campanha nacional de vacinação, que deve ser veiculada ainda neste mês, com intuito de estimular a população a se informar sobre a imunização de sua faixa etária. O material deve explorar a imagem do Zé Gotinha.

Aos 66 anos, Bolsonaro também decidiu se vacinar quando chegar o momento de imunização de sua faixa etária. Ele deve ser vacinado pelo recém-empossado ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, com uma dose da Oxford/AstraZeneca, que, além de produzida no Brasil pela Fiocruz, foi a principal aposta do governo no ano passado.

O presidente entendeu que era preciso flexibilizar seu discurso radical diante da queda de popularidade e da fuga de apoio nas redes sociais, sua principal bússola.

Soma-se a isso a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à arena política. Em seu primeiro discurso, o petista atacou a condução de Bolsonaro no enfrentamento da pandemia.

Pesquisa Datafolha apontou que 54% dos brasileiros veem a atuação de Jair Bolsonaro como ruim ou péssima, um recorde de rejeição.

Além de adotar uma retórica pró-vacina, Bolsonaro cedeu à pressão para sacar o general Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde para dar o cargo a um médico, o cardiologista Marcelo Queiroga, empossado nesta terça.

O Palácio do Planalto espera que a mudança de ministro marque uma nova fase da gestão, embora o próprio Bolsonaro lance uma dose de ceticismo sobre qualquer mudança mais profunda já que mantém as críticas a medidas de distanciamento social e a promoção de um ineficaz tratamento precoce.

Bolsonaro também foi surpreendido com uma fissura no apoio que ainda tem no empresariado. No domingo (21), mais de 500 economistas, banqueiros e empresários do país assinaram e divulgaram uma carta aberta em que pedem medidas mais eficazes para o combate à pandemia do novo coronavírus.

A tudo isso soma-se a crescente insatisfação do centrão, que atualmente representa a principal sustentação de Bolsonaro no Congresso.

O mal-estar que começou com nomes indicados pelo bloco sendo preteridos na escolha do novo ministro da Saúde se agravou com a falta de ação do governo e o crescente número de mortos pela Covid-19.

"Qualquer pessoa responsável no Brasil não deve compactuar com a forma e a conduta que o presidente Bolsonaro tratou essa maior crise sanitária da história do Brasil. Infelizmente, o presidente foi irresponsável na condução da pandemia no Brasil", disse o deputado Sílvio Costa Filho (Republicanos-PE) em entrevista à Rádio Jornal, do Recife.

Nesta quarta-feira (24), Bolsonaro receberá no Palácio da Alvorada os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux.

Também participam do encontro o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, ministros do governo e alguns governadores que representarão cada uma das cinco regiões do país.

A ideia é discutir medidas de combate à pandemia do coronavírus. No Legislativo e no Judiciário, porém, o gesto é visto com ceticismo.

A intenção do presidente é usar o encontro para anunciar medidas de saúde que envolvam todo o poder público, como a criação de um gabinete de emergência. Esta é mais uma tentativa de reverter o derretimento de sua própria imagem.

Mas tanto integrantes do Congresso como do STF veem com ceticismo esta nova roupagem, já que Bolsonaro insiste em acenar para sua base radical e a atacar governadores e prefeitos que adotam medidas restritivas para tentar frear a disseminação do vírus. (Folhapress)